Por: João Vitor Viana
A previsão para domingo é começar o jogo com nove jogadores. O zagueiro Thiago Heleno e o atacante Thiago Ribeiro devem mesmo voltar ao time, enfraquecendo o já confuso time do Cruzeiro. O bom zagueiro Gil, que fez uma boa estréia com a camisa azul, caso o time jogue no 4-4-2, deve ir ao banco de reservas, o que leva mais uma vez aos críticos voltarem a indagar: fica no time titular apenas os que jogam mal? Fabinho, improvisado como zagueiro contra o Sport, foi o melhor em campo. No jogo seguinte entrou como alternativa no meio-de-campo, como armador, função que nunca exerceu na carreira. Resultado: mal, não colaborou com o time, que acabou derrotado pelo Grêmio. Já o zagueiro Gil estreou bem, apesar da derrota calamitosa contra o Atlético-PR. Mas Thiago Heleno tem vaga assegurada e o perigo, pelo visto, voltará a rondar a zaga do time azul. No Cruzeiro há esse grande problema: o treinador consegue desmotivar quem joga bem.
O ataque deverá ser inoperante. Thiago Ribeiro e Wellington Paulista não lembram, de longe, a dupla do ano passado formada por Guilherme e Marcelo Moreno. Que saudade dos dois! E, para “melhorar”, Gilberto deverá ser o responsável por armar as jogadas no meio. Caso fique no banco, o excelente Marquinhos Paraná continuará fazendo a função, que, aliás, vem sendo “ótimo” nos últimos jogos, principalmente jogando a favor do adversário.
Num esquema podre montado, espera-se a derrota. Não que se torça contra. Mas a lógica é essa. O mínimo que um treinador tem que fazer é escalar os jogadores onde eles estão acostumados. Isso não deverá acontecer no próximo jogo e nem enquanto Adilson estiver no comando. O rapaz não emenda!
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