Por: Sacerdote Azul
O jogo é cercado de polêmica. De um lado, a torcida Máfia Azul, que de forma repugnante, julga as atitudes de um jogador que esteve presente a uma festa de uma outra torcida. O problema é que essa mesma torcida, em dias de clássicos, é sempre a que faz baderna, intimida torcedores do time rival e estampa nas páginas policiais as maiores atrocidades. É ela responsável por mortes somente por uma pessoa querer usar uma camisa de um outro time. Coisa de gente sem nada na cabeça. E são pessoas dessa torcida que agora vem julgar um jogador, que nada verdade, nada fez. Ser solidário no Brasil agora é motivo para fazer baderna. Aliás, baderna é o maior sinônimo da Máfia Azul. De outro, um jogador dizendo que não fez nada além de prestigiar um evento.
A partida será tensa. Ambos precisam ganhar. O objetivo de cada time é diferente agora. Um tenta se manter na ponta, outro tenta chegar. E, para isso, a torcida será fundamental. Basta saber se ela vai estar mais preocupada em xingar e perseguir o Gladiador ou apoiar o time até o fim.
Trair time. Essa foi a justificativa de alguns torcedores. Trair? Pára né. Tem gente levando o futebol a sério demais. Acha isso um meio de sobrevivência. Quem vive do esporte é o jogador, não o torcedor. Cada um na sua. Se alguém faz algo por esporte, como diz a expressão, faz porque gosta. Então, torcedor, se você gosta do Cruzeiro, apóie o time. Se alguém tem que ser julgado, que seja a Máfia Azul, que vive sendo acusada de assassinatos, espancamentos e tudo por motivo fútil. O melhor para todos seria se meia dúzia de torcedor parasse de ler a revista Capricho e passassem a procurar emprego. Seria melhor para todos. Querer saber e falar da vida alheia já basta ver no Video Show.
O jogo é cercado de polêmica. De um lado, a torcida Máfia Azul, que de forma repugnante, julga as atitudes de um jogador que esteve presente a uma festa de uma outra torcida. O problema é que essa mesma torcida, em dias de clássicos, é sempre a que faz baderna, intimida torcedores do time rival e estampa nas páginas policiais as maiores atrocidades. É ela responsável por mortes somente por uma pessoa querer usar uma camisa de um outro time. Coisa de gente sem nada na cabeça. E são pessoas dessa torcida que agora vem julgar um jogador, que nada verdade, nada fez. Ser solidário no Brasil agora é motivo para fazer baderna. Aliás, baderna é o maior sinônimo da Máfia Azul. De outro, um jogador dizendo que não fez nada além de prestigiar um evento.
A partida será tensa. Ambos precisam ganhar. O objetivo de cada time é diferente agora. Um tenta se manter na ponta, outro tenta chegar. E, para isso, a torcida será fundamental. Basta saber se ela vai estar mais preocupada em xingar e perseguir o Gladiador ou apoiar o time até o fim.
Trair time. Essa foi a justificativa de alguns torcedores. Trair? Pára né. Tem gente levando o futebol a sério demais. Acha isso um meio de sobrevivência. Quem vive do esporte é o jogador, não o torcedor. Cada um na sua. Se alguém faz algo por esporte, como diz a expressão, faz porque gosta. Então, torcedor, se você gosta do Cruzeiro, apóie o time. Se alguém tem que ser julgado, que seja a Máfia Azul, que vive sendo acusada de assassinatos, espancamentos e tudo por motivo fútil. O melhor para todos seria se meia dúzia de torcedor parasse de ler a revista Capricho e passassem a procurar emprego. Seria melhor para todos. Querer saber e falar da vida alheia já basta ver no Video Show.
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra