Fonte: Blog do Lédio Carmona
Eu tinha convicação de que o Cruzeiro venceria o Corinthians, no Pacaembu. É difícil, na atual ordem do Brasileirão, ver uma equipe que não ambiciona mais nada segurar uma outra que ainda quer tudo. Não há endereço e mando de campo que modifique essa questão. Pode até acontecer o contrário, mas normalmente se dá bem quem mais quer, quem ainda tem objetivos, quem, basicamente, correrá mais.
O Cruzeiro é o líder do segundo turno. Ganhou 8 jogos, empatou 3 e perdeu 2. É uma campanha de recuperação de um time que pode chegar, sim. Essa semana, a Raposa faz dois jogos em casa, contra dois candidatos ao rebaixamento: Santo André e Fluminense. É a chance de entrar definitivamente no G4. É a oportunidade de disputar o título. E, sinceramente, duvido que o Cruzeiro tropece. E, mais ainda, a melhor das tabelas até o fim é a dos mineiros azuis: depois de Santo André e Flu, enfrentam Sport, fora (muito difícil), Grêmio, em casa, Atlético-PR, fora, mas com o Furacão já livre de qualquer pesadelo, Coritiba, em casa, e Santos, um turista no Brasileirão, fora.
Sim, é verdade. O Cruzeiro chegou mesmo. E, pelo cenário da tabela, tem tudo para armar sua barraca azul e ficar no G4. Pode ser que sim, pode ser que não, mas eu jamais descartaria um bote da Raposa com essa sequência que terá pela frente. Olho nela. E, como sempre, Adílson Baptista arrebenta no comando do time. Pena que tem gente que não goste. Haja exigência!
O futebol é pródigo em grandes arrancadas. E um campeonato de pontos corridos estimula essa tendência. Esse ano, por exemplo, tivemos brilhantes sequências. Goiás, Avaí, Palmeiras, Atlético Mineiro, São Paulo… Na reta final, dois azarões atropelam e parecem dispostos a tudo para cruzar o disco em primeiro. O cavalo preto e vermelho avança há mais tempo e está em quinto, a um ponto do G4. E um outro azul, muito bem cuidado e acostumado com o formato da “pista”, se encontra a três da mesma tropa de elite. E, como o Flamengo, o Cruzeiro, que chegou a ser dado como coadjuvante do Brasileirão-2009, por conta do péssimo início, na hora certa surge como protagonista. E, pasmem, com um time que parece ainda melhor e mais envolvente do que aquele que quase ganhou a Taça Libertadores há pouco menos de quatro meses.
Eu tinha convicação de que o Cruzeiro venceria o Corinthians, no Pacaembu. É difícil, na atual ordem do Brasileirão, ver uma equipe que não ambiciona mais nada segurar uma outra que ainda quer tudo. Não há endereço e mando de campo que modifique essa questão. Pode até acontecer o contrário, mas normalmente se dá bem quem mais quer, quem ainda tem objetivos, quem, basicamente, correrá mais.
O Cruzeiro é o líder do segundo turno. Ganhou 8 jogos, empatou 3 e perdeu 2. É uma campanha de recuperação de um time que pode chegar, sim. Essa semana, a Raposa faz dois jogos em casa, contra dois candidatos ao rebaixamento: Santo André e Fluminense. É a chance de entrar definitivamente no G4. É a oportunidade de disputar o título. E, sinceramente, duvido que o Cruzeiro tropece. E, mais ainda, a melhor das tabelas até o fim é a dos mineiros azuis: depois de Santo André e Flu, enfrentam Sport, fora (muito difícil), Grêmio, em casa, Atlético-PR, fora, mas com o Furacão já livre de qualquer pesadelo, Coritiba, em casa, e Santos, um turista no Brasileirão, fora.
Sim, é verdade. O Cruzeiro chegou mesmo. E, pelo cenário da tabela, tem tudo para armar sua barraca azul e ficar no G4. Pode ser que sim, pode ser que não, mas eu jamais descartaria um bote da Raposa com essa sequência que terá pela frente. Olho nela. E, como sempre, Adílson Baptista arrebenta no comando do time. Pena que tem gente que não goste. Haja exigência!
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
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