Por: João Vitor Viana
A derrota para o Fluminense não estava nos planos. Uma virada, e da maneira que foi, muito menos. Os três pontos assegurados no primeiro tempo evaporaram e os cálculos matemáticos voltaram à tona. É necessário vencer quatro jogos dos últimos cinco para se garantir na Copa Libertadores do próximo ano. Tarefa complicada, levando-se em conta que desses jogos restantes, somente dois são em casa.
Mas o Cruzeiro tem um histórico bom fora de seus domínios. Não perde há dois meses quando atua longe do Mineirão. A última derrota foi para o Grêmio, no Olímpico, em um jogo tumultuado em que o árbitro da ocasião mais bagunçou o jogo que realmente apitou. De lá para cá foram só sucessos. Verdade que o time mineiro deixou escapar pontos importantes, como o empate para o Vitória, para o Avaí, para o Botafogo. Pontos esses que hoje fazem muita falta e podiam por o Cruzeiro na briga direta pelo título.
Agora é a hora do tudo ou nada. E pegar o Sport, na Ilha do Retiro, será difícil. E a tarefa se complica ainda mais devido à situação do clube pernambucano na classificação. Somou somente 30 pontos até agora e o rebaixamento é quase iminente. Jogarão a vida nesse jogo. É o jogo mais importante do ano para os jogadores do Leão. E o Cruzeiro também não poderá se dar ao luxo de perder. Uma derrota deixa o time em situação delicada, dependendo de fatores externos para alcançar o objetivo de conquistar uma vaga na Copa Libertadores de 2010.
E para o confronto do próximo sábado, o técnico Adilson Batista terá dois importantes reforços: o zagueiro Leonardo Silva e o atacante Thiago Ribeiro. Dessa maneira, Thiago Heleno e Guerrón devem voltar para o banco de reservas.
Tomara que esse seja um jogo em que o Cruzeiro saia vitorioso. A expectativa da torcida estava para baixo, se contentando em disputar a Copa do Brasil ano que vem. Mas uma seqüência de vitórias animou o torcedor e também os jogadores e até mesmo o título passou a ser disputado. Agora, sete pontos atrás, esse objetivo tornou-se quase impossível. Mas a LIbertadores ainda pode acontecer. E é nisso que os cruzeirenses estão se prendendo. Todos juntos contra o Sport, vibrando, com o coração e torcendo pelo time. Quem é campeão, não pode perder a tradição.
A derrota para o Fluminense não estava nos planos. Uma virada, e da maneira que foi, muito menos. Os três pontos assegurados no primeiro tempo evaporaram e os cálculos matemáticos voltaram à tona. É necessário vencer quatro jogos dos últimos cinco para se garantir na Copa Libertadores do próximo ano. Tarefa complicada, levando-se em conta que desses jogos restantes, somente dois são em casa.
Mas o Cruzeiro tem um histórico bom fora de seus domínios. Não perde há dois meses quando atua longe do Mineirão. A última derrota foi para o Grêmio, no Olímpico, em um jogo tumultuado em que o árbitro da ocasião mais bagunçou o jogo que realmente apitou. De lá para cá foram só sucessos. Verdade que o time mineiro deixou escapar pontos importantes, como o empate para o Vitória, para o Avaí, para o Botafogo. Pontos esses que hoje fazem muita falta e podiam por o Cruzeiro na briga direta pelo título.
Agora é a hora do tudo ou nada. E pegar o Sport, na Ilha do Retiro, será difícil. E a tarefa se complica ainda mais devido à situação do clube pernambucano na classificação. Somou somente 30 pontos até agora e o rebaixamento é quase iminente. Jogarão a vida nesse jogo. É o jogo mais importante do ano para os jogadores do Leão. E o Cruzeiro também não poderá se dar ao luxo de perder. Uma derrota deixa o time em situação delicada, dependendo de fatores externos para alcançar o objetivo de conquistar uma vaga na Copa Libertadores de 2010.
E para o confronto do próximo sábado, o técnico Adilson Batista terá dois importantes reforços: o zagueiro Leonardo Silva e o atacante Thiago Ribeiro. Dessa maneira, Thiago Heleno e Guerrón devem voltar para o banco de reservas.
Tomara que esse seja um jogo em que o Cruzeiro saia vitorioso. A expectativa da torcida estava para baixo, se contentando em disputar a Copa do Brasil ano que vem. Mas uma seqüência de vitórias animou o torcedor e também os jogadores e até mesmo o título passou a ser disputado. Agora, sete pontos atrás, esse objetivo tornou-se quase impossível. Mas a LIbertadores ainda pode acontecer. E é nisso que os cruzeirenses estão se prendendo. Todos juntos contra o Sport, vibrando, com o coração e torcendo pelo time. Quem é campeão, não pode perder a tradição.
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
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Recomendamos uma terapia ou psiquiatra