Por: João Vitor Viana
Ele chegou. Pomposo, cheio de si e amparado por imprensa e corja do rival, Vanderlei Luxemburgo chegou para ser o salvador da pátria atleticano. Sem ver um horizonte bom pela frente, o presidente Alexandre Kalil resolveu tentar mais uma vez: contratou um treinador que, historicamente, é um ganhador. No rival, Cruzeiro, Luxemburgo ganhou a tão comentada Tríplice Coroa e teve o aval da diretoria, na época, para trazer Alex, o Talento Azul, que, então, sagrou-se ídolo na Raposa e foi um dos responsáveis pelo épico ano de 2003.
Sete anos depois, Luxemburgo retorna a Belo Horizonte. Com a mesma fama que o levou ao Cruzeiro. Não com muitos títulos a mais no currículo, mas com a mesma pompa de treinador caro, mas que traz resultado. Luxemburgo é a aposta mais alta do rival em toda a sua história. Nunca se pagou tanto para um treinador como agora. Até que se prove o contrário - em caso de demissão - serão dois anos planejando um time, formando uma estrutura dita como vencedora. Dois anos de milhares de reais a mais na conta. Acredita-se que esse tempo seja suficiente para ter certeza que o time precisa se reestruturar, haja vista que em tanto tempo de história, os títulos mesmo ficaram no rival.
A aposta é Luxemburgo. A aposta é na salvação de uma época em que Kalil quer ser lembrado eternamente: o tempo que o Galo sobressaiu sobre o Cruzeiro. O grande problema é que isso tem sido planejado há tempos. Calculado, vai lá saber com que dinheiro, com que planejamento. Mas agora o afortunado Luxa chegou. E com ele sua comissão e sua astúcia. As apostas estão na mesa. De um lado um treinador que vai para o seu terceiro ano consecutivo no Cruzeiro e que conhece bem os jogadores que tem. Do outro, um treinador de renome que chega para tentar operar um milagre que o mecânico Roth não conseguiu. Façam suas apostas! Quem vai se dar melhor? Como cruzeirense, espero que o Adilson continue vencendo. 5 a 0 novamente será difícil, claro. Mas a soberania, espera-se assim, será mantida. Que o Luxa seja mais um Leão (que ele não leia isso, já que é brigado com o áspero treinador), um Roth, um Tite, um Mário Sérgio. Ou seja, que fracasse como sempre fracassam os profissionais do lado de lá. A tristeza deles é o que gostamos. Que a corja chore no final do ano e que o rombo financeiro que irá ser criado seja cada vez maior. Que o azar continue ao lado do Galo eternamente!
Saudações cruzeirenses.
Ele chegou. Pomposo, cheio de si e amparado por imprensa e corja do rival, Vanderlei Luxemburgo chegou para ser o salvador da pátria atleticano. Sem ver um horizonte bom pela frente, o presidente Alexandre Kalil resolveu tentar mais uma vez: contratou um treinador que, historicamente, é um ganhador. No rival, Cruzeiro, Luxemburgo ganhou a tão comentada Tríplice Coroa e teve o aval da diretoria, na época, para trazer Alex, o Talento Azul, que, então, sagrou-se ídolo na Raposa e foi um dos responsáveis pelo épico ano de 2003.
Sete anos depois, Luxemburgo retorna a Belo Horizonte. Com a mesma fama que o levou ao Cruzeiro. Não com muitos títulos a mais no currículo, mas com a mesma pompa de treinador caro, mas que traz resultado. Luxemburgo é a aposta mais alta do rival em toda a sua história. Nunca se pagou tanto para um treinador como agora. Até que se prove o contrário - em caso de demissão - serão dois anos planejando um time, formando uma estrutura dita como vencedora. Dois anos de milhares de reais a mais na conta. Acredita-se que esse tempo seja suficiente para ter certeza que o time precisa se reestruturar, haja vista que em tanto tempo de história, os títulos mesmo ficaram no rival.
A aposta é Luxemburgo. A aposta é na salvação de uma época em que Kalil quer ser lembrado eternamente: o tempo que o Galo sobressaiu sobre o Cruzeiro. O grande problema é que isso tem sido planejado há tempos. Calculado, vai lá saber com que dinheiro, com que planejamento. Mas agora o afortunado Luxa chegou. E com ele sua comissão e sua astúcia. As apostas estão na mesa. De um lado um treinador que vai para o seu terceiro ano consecutivo no Cruzeiro e que conhece bem os jogadores que tem. Do outro, um treinador de renome que chega para tentar operar um milagre que o mecânico Roth não conseguiu. Façam suas apostas! Quem vai se dar melhor? Como cruzeirense, espero que o Adilson continue vencendo. 5 a 0 novamente será difícil, claro. Mas a soberania, espera-se assim, será mantida. Que o Luxa seja mais um Leão (que ele não leia isso, já que é brigado com o áspero treinador), um Roth, um Tite, um Mário Sérgio. Ou seja, que fracasse como sempre fracassam os profissionais do lado de lá. A tristeza deles é o que gostamos. Que a corja chore no final do ano e que o rombo financeiro que irá ser criado seja cada vez maior. Que o azar continue ao lado do Galo eternamente!
Saudações cruzeirenses.
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