Fonte: Globoesporte.com
O técnico Adilson Batista não se iludiu com a goleada por 4 a 1 do Cruzeiro sobre o Colo-Colo, nesta quarta-feira, no Mineirão, pela segunda rodada do Grupo 7 da Taça Libertadores. O treinador reprovou o desempenho do time celeste no primeiro tempo e admitiu que o jogo ficou menos complicado após as duas expulsões sofridas pela equipe chilena na etapa final.
- Começamos um pouco lentos, aceitando marcação, com dificuldade de superar a marcação, mas mesmo assim saímos na frente. Não gostei do primeiro tempo, vamos ser sinceros. Fomos felizes no segundo tempo. As expulsões facilitaram. Parabéns aos atletas – declarou.
Questionado sobre o nível técnico do Grupo 7, que reúne ainda o líder Vélez Sarsfield (Argentina) e o lanterna Deportivo Italia (Venezuela), o treinador adotou um discurso politicamente correto ao pedir que a chave não seja chamada de “Grupo da Morte”, como muitos analistas a consideram em função do equilíbrio.
- Nesse mundo cheio de violência, nem é bom falar essa palavra. Ninguém vai morrer se não se classificar. É um grupo difícil, foi importante o resultado aqui. Vamos ter ainda o Vélez em casa, o Colo-Colo no Chile, mas temos de ganhar na Venezuela. Vamos por etapas – afirmou Adilson Batista.
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