Presidente do Cruzeiro acha caro pagar para trazer Valdivia, mas pagou cerca de R$ 5 milhões para ter Kieza, Anderson Lessa e Guerron
Por: João Vitor Viana
Quanta falta de sincronia de discurso! O presidente do Cruzeiro, Zezé Perrela (foto), agora, deu para falar uma coisa e depois fazer outra. No início do ano surgiu a oportunidade de trazer o armador Valdívia, que está no Al-Ain, dos Emirados, por cerca de 6 milhões de euros, um investimento certo e que traria frutos em breve, uma vez que quem conquista a Libertadores e o Mineiro, fatalmente lucra, principalmente com a bilheteria e direitos de televisão. Além disso, o prêmio pela conquista também é farto.
Porém, agindo pelo excesso, Perrella preferiu pegar parte desse dinheiro e trazer Guerron, Kieza e Anderson Lessa. Somente o Kieza custou R$ 2 milhões por metade dos direitos... metade! Já com Guerrón, que nunca foi titular, foi gasto, na época R$ 1,2 milhões por um empréstimo de um ano. Anderson Lessa custou R$ 1 milhão por 25% (gasto foi revertido com a cessão, em definitivo do atacante Carlinhos Bala). Além disso, lembrem-se, Elicarlos custou R$ 1,4 milhão aos cofres do clube. O volante também nunca foi uma unanimidade, muito pelo contrário. Agora pensem: se não tivesse investido nesses jogadores, não tivesse pago o salário deles, não seria melhor pegar toda essa quantia e trazer um Alex, um Valdivia, um Deivid? Por que trazer tanto, inchar o elenco com falta de qualidade? Para vender? Quem quer comprar porcaria?
A última falta de sincronia foi o discurso do presidente com do diretor de futebol do clube, Eduardo Maluf. Enquanto um fala que vai contratar, outro fala que não. Em quem acredita? É difícil, é complicado... torcer por jogadores ruins já basta a torcida do nosso rival. Lá é uma constante, aqui não!
Por: João Vitor Viana
Quanta falta de sincronia de discurso! O presidente do Cruzeiro, Zezé Perrela (foto), agora, deu para falar uma coisa e depois fazer outra. No início do ano surgiu a oportunidade de trazer o armador Valdívia, que está no Al-Ain, dos Emirados, por cerca de 6 milhões de euros, um investimento certo e que traria frutos em breve, uma vez que quem conquista a Libertadores e o Mineiro, fatalmente lucra, principalmente com a bilheteria e direitos de televisão. Além disso, o prêmio pela conquista também é farto.
Porém, agindo pelo excesso, Perrella preferiu pegar parte desse dinheiro e trazer Guerron, Kieza e Anderson Lessa. Somente o Kieza custou R$ 2 milhões por metade dos direitos... metade! Já com Guerrón, que nunca foi titular, foi gasto, na época R$ 1,2 milhões por um empréstimo de um ano. Anderson Lessa custou R$ 1 milhão por 25% (gasto foi revertido com a cessão, em definitivo do atacante Carlinhos Bala). Além disso, lembrem-se, Elicarlos custou R$ 1,4 milhão aos cofres do clube. O volante também nunca foi uma unanimidade, muito pelo contrário. Agora pensem: se não tivesse investido nesses jogadores, não tivesse pago o salário deles, não seria melhor pegar toda essa quantia e trazer um Alex, um Valdivia, um Deivid? Por que trazer tanto, inchar o elenco com falta de qualidade? Para vender? Quem quer comprar porcaria?
A última falta de sincronia foi o discurso do presidente com do diretor de futebol do clube, Eduardo Maluf. Enquanto um fala que vai contratar, outro fala que não. Em quem acredita? É difícil, é complicado... torcer por jogadores ruins já basta a torcida do nosso rival. Lá é uma constante, aqui não!
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