Por: João Vitor Viana
Ele é um jogador que teve que esperar e jogar muito para ter um lugar ao sol. Aos 25 anos, Henrique é um jogador que, quando chegou, era mal visto, tido como um protegido de Adilson Batista e, realmente, no início, foi muito criticado. Improvisado na zaga em um jogo, foi o pior em campo, quase jogou, ali, a sua carreira no lixo. Pelo menos no Cruzeiro.
Porém, com o tempo e a negociação de Ramires com o futebol português, Hanrique herdou a titularidade. A desconfiança contoinuou. Os torcedores não abriam mão de elogiar Fabrício e Marquinhos Paraná, dois intocáveis. A culpa pelo mau rendimento do meio era sempre de Henrique, que não marcava, passava mal, não chutava. Tudo recaía sobre ele.
Mas o desempenho na Libertadores de 2009 foi o auge do volante, que foi um dos melhores jogadores durante toda a competição, o melhor do jogo final, quando fez um gol, ajudando, e muito, o clube. Hoje ele é tido como um dos jogadores mais regulares do time.
Henrique é a figurinha de hoje do BLOG CRUZEIRO ONLINE.
Ele é um jogador que teve que esperar e jogar muito para ter um lugar ao sol. Aos 25 anos, Henrique é um jogador que, quando chegou, era mal visto, tido como um protegido de Adilson Batista e, realmente, no início, foi muito criticado. Improvisado na zaga em um jogo, foi o pior em campo, quase jogou, ali, a sua carreira no lixo. Pelo menos no Cruzeiro.
Porém, com o tempo e a negociação de Ramires com o futebol português, Hanrique herdou a titularidade. A desconfiança contoinuou. Os torcedores não abriam mão de elogiar Fabrício e Marquinhos Paraná, dois intocáveis. A culpa pelo mau rendimento do meio era sempre de Henrique, que não marcava, passava mal, não chutava. Tudo recaía sobre ele.
Mas o desempenho na Libertadores de 2009 foi o auge do volante, que foi um dos melhores jogadores durante toda a competição, o melhor do jogo final, quando fez um gol, ajudando, e muito, o clube. Hoje ele é tido como um dos jogadores mais regulares do time.
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