Por: João Vitor Viana
Quem acha que o Cruzeiro vai jogar no 4-3-3 no Campeonato Brasileiro se engana. Esse esquema foi apenas testado e será uma alternativa em alguns jogos. Mas nada que sirva para o torcedor empolgar. Contra a maioria dos times do campeonato nacional, o 4-4-2 clássico vai imperar.
Cuca é um admirador do futebol clássico, do toque de bola e da formação tradicional com dois volantes fixos, dois armadores e laterais que sobem ao ataque de forma alterada. Gosta ainda de um centroavante fixo e um velocista. Tradicional ou não, Cuca dificilmente vai usar Robert, WP e TR no ataque azul.
Nas entrelinhas isso significa que Marquinhos Paraná não tem mais vaga no time, sendo opção para Fabrício e Henrique. Abre-se, assim, uma vaga no meio, que hoje poderia ser ocupada, por falta de opção, por Pedro Ken, jogador medíocre, ou, aí sim, um falso-meia, que poderia ser um atacante. Mas esse atacante iria compor o meio-campo, como várias vezes, no passado, atuou Marcelo Ramos, que era um jogador muito técnico.
Contra o Atlético-PR, esqueçam! O 4-4-2 ou uma tática mais defensiva é que vai ser usada. Palavra de jornalista!
Quem acha que o Cruzeiro vai jogar no 4-3-3 no Campeonato Brasileiro se engana. Esse esquema foi apenas testado e será uma alternativa em alguns jogos. Mas nada que sirva para o torcedor empolgar. Contra a maioria dos times do campeonato nacional, o 4-4-2 clássico vai imperar.
Cuca é um admirador do futebol clássico, do toque de bola e da formação tradicional com dois volantes fixos, dois armadores e laterais que sobem ao ataque de forma alterada. Gosta ainda de um centroavante fixo e um velocista. Tradicional ou não, Cuca dificilmente vai usar Robert, WP e TR no ataque azul.
Nas entrelinhas isso significa que Marquinhos Paraná não tem mais vaga no time, sendo opção para Fabrício e Henrique. Abre-se, assim, uma vaga no meio, que hoje poderia ser ocupada, por falta de opção, por Pedro Ken, jogador medíocre, ou, aí sim, um falso-meia, que poderia ser um atacante. Mas esse atacante iria compor o meio-campo, como várias vezes, no passado, atuou Marcelo Ramos, que era um jogador muito técnico.
Contra o Atlético-PR, esqueçam! O 4-4-2 ou uma tática mais defensiva é que vai ser usada. Palavra de jornalista!
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra