O bonzinho
Sempre que estou com tempo, falo de futebol com meus amigos, comento, brinco e até solto farpas. Dias atrás, conversando com meu amigo Flávio Federman, botafoguense de coração, falávamos de Cuca. Ele me disse: "Não tem como você ficar com raiva dele. Ele tem cara de bonzinho, de coitadinho", no que concordei.
Realmente Cuca tem essa cara e é difícil a gente pensar que ele seja tão perverso como disseram vários jogadores do Flamengo depois da conquista de um título carioca recente. Cuca não parece ser mau, muito pelo contrário. No Fluminense, Fred ameaçou sair do clube quando demitiram Cuca. Enfim, aqui no Cruzeiro, ele voltou à fama de bonzinho.
Seu início tem sido bom. Já está há alguns jogos à frente do clube, desenhando o elenco como ele quer. Manteve muito da base de Adilson, fez alguma mudanças e indicou nomes de confiança. O bonzinho está tentanto, a cada dia, mostrar que pode também ser um vencedor.
O currículo de Cuca não mostra o bom treinador que ele é. Armou o time do São Paulo campeão do mundo em 2005; revelou grandes talentos no Goiás em 2003, jogadores que acabaram indo para o próprio São Paulo; fez um grande trabalho no Fluminense no ano passado; mas não levantou mais que um campeonato carioca. O bonzinho está buscando deixar de lado a fama de bom moço para conquistar novos apelidos, novas famas. E não é a de mau, podem apostar.
Sempre que estou com tempo, falo de futebol com meus amigos, comento, brinco e até solto farpas. Dias atrás, conversando com meu amigo Flávio Federman, botafoguense de coração, falávamos de Cuca. Ele me disse: "Não tem como você ficar com raiva dele. Ele tem cara de bonzinho, de coitadinho", no que concordei.
Realmente Cuca tem essa cara e é difícil a gente pensar que ele seja tão perverso como disseram vários jogadores do Flamengo depois da conquista de um título carioca recente. Cuca não parece ser mau, muito pelo contrário. No Fluminense, Fred ameaçou sair do clube quando demitiram Cuca. Enfim, aqui no Cruzeiro, ele voltou à fama de bonzinho.
Seu início tem sido bom. Já está há alguns jogos à frente do clube, desenhando o elenco como ele quer. Manteve muito da base de Adilson, fez alguma mudanças e indicou nomes de confiança. O bonzinho está tentanto, a cada dia, mostrar que pode também ser um vencedor.
O currículo de Cuca não mostra o bom treinador que ele é. Armou o time do São Paulo campeão do mundo em 2005; revelou grandes talentos no Goiás em 2003, jogadores que acabaram indo para o próprio São Paulo; fez um grande trabalho no Fluminense no ano passado; mas não levantou mais que um campeonato carioca. O bonzinho está buscando deixar de lado a fama de bom moço para conquistar novos apelidos, novas famas. E não é a de mau, podem apostar.
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