Fonte: Terra
Na incontestável vitória do Cruzeiro sobre o Estudiantes, por 5 a 0, um fato chamou a atenção de forma negativa. No começo do segundo tempo, um torcedor arremessou um chinelo dentro de campo, que foi recolhido pelo árbitro Carlos Amarilla. Outros pequenos objetos também foram jogados no gramado, tanto no duelo pela Copa Libertadores quanto no clássico de domingo passado, contra o Atlético-MG.
Pensando em intimidar os torcedores que vão à Arena do Jacaré somente para atrapalhar o espetáculo, a diretoria anunciou que vai tomar medidas nas justiça caso seja prejudicada. O gerente de futebol do clube, Valdir Barbosa, explicou que os torcedores que jogam objetos no campo são considerados bandidos.
"Vamos deixar um aviso. Esses torcedores que estão atirando objetos em campo não são torcedores do Cruzeiro, são bandidos infiltrados na torcida. Se este torcedor for preso e o clube sofrer qualquer sanção, o clube vai acioná-lo judicialmente por todas as perdas e danos, morais e financeiros. Depois não adianta ir para a imprensa e dizer "o torcedor não tem como pagar". Nós vamos até a última consequência contra esse bando de irresponsáveis", avisou o dirigente.
Valdir disse não entender o motivo de se atirarem objetos no gramado, quando tudo estava dando certo para o Cruzeiro diante do Estudiantes. "Não é possível, o time ganhando de 5 a 0 e aparece um pilantra desses para jogar uma coisa em campo. Não jogaram nada de grave em campo hoje, mas uma hora vai acontecer. Eles têm que ter responsabilidade e responder pelos seus atos", concluiu.
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