A vitória de 5 a 0 sobre o Estudiantes, atual campeão argentino, na última quarta-feira, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, na estreia na Copa Santander Libertadores ainsa está na memória dos torcedores cruzeirenses. A ótima exibição ainda deu mais confiança ao elenco cruzeirense para a sequência que o time terá pela frente no Grupo 7 da principal competição sul-americana.
Mas muito se engana quem acha que os jogadores do Melhor Clube Brasileiro do Século XX esperam jogo fácil contra o Guarani, do Paraguai, nesta terça-feira, às 19h15, em Sete Lagoas, pela 2ª rodada. O meia Roger explica os motivos que o faz ter esse pensamento:
“Eu acredito que o Guarani-PAR vai ficar (em seu campo) para se defender, para tentar buscar um pontinho. Então, temos que ter paciência, trabalhar bem a bola, rodar a bola de um lado para o outro, e tentar fazer o gol o mais rápido possível para tentar fazer com que o jogo fique mais agradável. Contra times fechados o jogo fica chato, o torcedor às vezes não gosta muito, mas temos que passar por cima de todos esses obstáculos”, disse.
Para Roger, o encontro com o Estudiantes foi diferente, pois, por se tratar de duas equipes que já conquistaram a Libertadores e que têm tradição na América do Sul, os jogos tendem a ser mais abertos, com os dois times buscando a vitória.
“Acredito que este jogo de terça-feira vai ser muito mais complicado, pois, contra o Estudiantes-ARG, além de ser um clássico, eles vieram para jogar bola. E nós fizemos um gol no início, forçando a equipe deles a sair para o jogo, para buscar o empate. E a gente sabe que, quando tem clássico sul-americano, os times não jogam para empatar, não ficam só se defendendo”.
A opinião de Roger é compartilhada pelo atacante Wellington Paulista, que arrisca uma maneira de conseguir furar o bloqueio e a marcação paraguaia. “Também acho que eles vão jogar fechadinhos, até porque eles querem arrancar pelo menos um empate contra a gente aqui. Trazendo eles para o nosso campo, vamos poder explorar bem os contra-ataques”, sugeriu Paulista, que espera encontrar outro adversário difícil, de marcação forte, típica dos times paraguaios.
“Eles batem bastante, marcam forte também, é o tradicional estilo sul-americano de jogar. Temos que manter o nosso estilo, passamos uma boa impressão para o torcedor e para quem viu o jogo contra o Estudiantes, então, temos que entrar determinados para obter mais uma vitória e aumentar o nosso saldo de gols, para que a gente possa se classificar em primeiro do grupo”, destacou o atacante.
Wellington Paulista fez um pedido ao torcedor cruzeirense, que teve participação destacada pelos atletas e a Comissão Técnica na goleada de 5 a 0 sobre o Estudiantes. “Para fazer como fez na quarta-feira (contra o Estudiantes-ARG): nos incentivar, nos apoiar do início ao fim, que a Arena estava muito bonita daquele jeito”.
Mas muito se engana quem acha que os jogadores do Melhor Clube Brasileiro do Século XX esperam jogo fácil contra o Guarani, do Paraguai, nesta terça-feira, às 19h15, em Sete Lagoas, pela 2ª rodada. O meia Roger explica os motivos que o faz ter esse pensamento:
“Eu acredito que o Guarani-PAR vai ficar (em seu campo) para se defender, para tentar buscar um pontinho. Então, temos que ter paciência, trabalhar bem a bola, rodar a bola de um lado para o outro, e tentar fazer o gol o mais rápido possível para tentar fazer com que o jogo fique mais agradável. Contra times fechados o jogo fica chato, o torcedor às vezes não gosta muito, mas temos que passar por cima de todos esses obstáculos”, disse.
Para Roger, o encontro com o Estudiantes foi diferente, pois, por se tratar de duas equipes que já conquistaram a Libertadores e que têm tradição na América do Sul, os jogos tendem a ser mais abertos, com os dois times buscando a vitória.
“Acredito que este jogo de terça-feira vai ser muito mais complicado, pois, contra o Estudiantes-ARG, além de ser um clássico, eles vieram para jogar bola. E nós fizemos um gol no início, forçando a equipe deles a sair para o jogo, para buscar o empate. E a gente sabe que, quando tem clássico sul-americano, os times não jogam para empatar, não ficam só se defendendo”.
A opinião de Roger é compartilhada pelo atacante Wellington Paulista, que arrisca uma maneira de conseguir furar o bloqueio e a marcação paraguaia. “Também acho que eles vão jogar fechadinhos, até porque eles querem arrancar pelo menos um empate contra a gente aqui. Trazendo eles para o nosso campo, vamos poder explorar bem os contra-ataques”, sugeriu Paulista, que espera encontrar outro adversário difícil, de marcação forte, típica dos times paraguaios.
“Eles batem bastante, marcam forte também, é o tradicional estilo sul-americano de jogar. Temos que manter o nosso estilo, passamos uma boa impressão para o torcedor e para quem viu o jogo contra o Estudiantes, então, temos que entrar determinados para obter mais uma vitória e aumentar o nosso saldo de gols, para que a gente possa se classificar em primeiro do grupo”, destacou o atacante.
Wellington Paulista fez um pedido ao torcedor cruzeirense, que teve participação destacada pelos atletas e a Comissão Técnica na goleada de 5 a 0 sobre o Estudiantes. “Para fazer como fez na quarta-feira (contra o Estudiantes-ARG): nos incentivar, nos apoiar do início ao fim, que a Arena estava muito bonita daquele jeito”.
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