Depois de começar a temporada como principal alvo dos elogios no Brasil, com campanha irretocável na primeira fase da Libertadores da América e a conquista do título estadual, o Cruzeiro se perdeu e vive péssima fase no Campeonato Brasileiro. Após cinco rodadas disputadas, o time celeste ainda não conheceu o triunfo na competição e soma apenas três pontos na tabela.
“As pessoas falavam que era o melhor time, o ‘Barcelona das Américas’, mas eu nunca acreditei nisso. Nunca acreditei e errado é o jogador que, de repente, acredita numa situação dessa, pois a coisa inverte muito rápido no futebol. Se tivesse uma votação hoje a gente não estaria nem na Libertadores. Então temos que ter a cabeça no lugar, saber que não é o melhor (time), mas também não é o pior”, reconheceu Fabrício.
Para o volante, o clima ruim imposto pela fase do time só passará quando as vitórias voltarem a fazer parte da realidade da Toca da Raposa II. “Quando se está perdendo e numa situação dessas, não tem como o clima estar bom. O clima é de respeito, de profissionalismo, mas não dá pra gente ficar dando risada. Eu não consigo ficar feliz e brincando. Enquanto estivermos nesta situação, infelizmente, nós temos que chegar lá, trabalhar e fazer a coisa bem feita, estar sempre evoluindo, para conseguir a vitória”.
Wallyson manteve o tom de Fabrício e também não escondeu o sentimento em relação ao desempenho estrelado no Nacional. "O Cruzeiro está vivendo um momento ruim. De 15 pontos só conseguimos três. Não adianta chegar e falar que faltou isso e aquilo. Todo mundo tem que por a cabeça no lugar, pois as coisas não estão acontecendo como a gente queria”.
A má campanha significou a saída de Cuca do comando da equipe. Neste domingo, ele pediu demissão do cargo e Joel Santana foi o escolhido pela diretoria para assumir o time.
“As pessoas falavam que era o melhor time, o ‘Barcelona das Américas’, mas eu nunca acreditei nisso. Nunca acreditei e errado é o jogador que, de repente, acredita numa situação dessa, pois a coisa inverte muito rápido no futebol. Se tivesse uma votação hoje a gente não estaria nem na Libertadores. Então temos que ter a cabeça no lugar, saber que não é o melhor (time), mas também não é o pior”, reconheceu Fabrício.
Para o volante, o clima ruim imposto pela fase do time só passará quando as vitórias voltarem a fazer parte da realidade da Toca da Raposa II. “Quando se está perdendo e numa situação dessas, não tem como o clima estar bom. O clima é de respeito, de profissionalismo, mas não dá pra gente ficar dando risada. Eu não consigo ficar feliz e brincando. Enquanto estivermos nesta situação, infelizmente, nós temos que chegar lá, trabalhar e fazer a coisa bem feita, estar sempre evoluindo, para conseguir a vitória”.
Wallyson manteve o tom de Fabrício e também não escondeu o sentimento em relação ao desempenho estrelado no Nacional. "O Cruzeiro está vivendo um momento ruim. De 15 pontos só conseguimos três. Não adianta chegar e falar que faltou isso e aquilo. Todo mundo tem que por a cabeça no lugar, pois as coisas não estão acontecendo como a gente queria”.
A má campanha significou a saída de Cuca do comando da equipe. Neste domingo, ele pediu demissão do cargo e Joel Santana foi o escolhido pela diretoria para assumir o time.
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