O Cruzeiro venceu o Coritiba na sexta rodada do Brasileirão e deixou a zona de rebaixamento. Já com a vitória sobre o Vasco, nesta quarta-feira, no Rio, o time mineiro entrou na zona de classificação da Copa Sul-Americana. Com mais alguns resultados positivos, o G-4 estará de vez no horizonte cruzeirense.
O técnico Joel Santana já começa a pensar em grandes feitos. Curioso para quem chegou só há dez dias e nem conhece todo o elenco de que dispõe na Toca da Raposa II. “É difícil cara. Eu não sei nem os nomes dos jogadores todos. São dois jogos, dois espaços de tempo muito curtos, uma necessidade de vitória, um clube do porte do cruzeiro, e a gente sabe que o futebol é resultado. Futebol, você tem que colher resultados. O Cruzeiro estava numa zona perigosa, conseguiu já sair fora e agora vamos caminhar para outros objetivos”.
Questionado pela imprensa carioca, após a vitória, se seria a hora de provar sua capacidade nacionalmente, Joel ponderou: “Não tenho que dar resposta a ninguém. Tenho 30 anos de estrada, passei por esse clube aqui (Vasco) várias vezes, já treinei o Flamengo várias vezes, o Fluminense, sou campeão pelo Botafogo. Hoje, tenho que mostrar o meu trabalho num estado diferente, um estado que me acolheu muito bem, a imprensa, a torcida, os jogadores, o clube me recebeu de braços abertos. Isso é que importante. Não preciso falar mais nada da minha vida, a minha vida vai sair num livro já, já”.
Ainda que valorize sua carreira, Joel Santana evitou atribuir os 100% de aproveitamento à frente do Cruzeiro exclusivamente ao trabalho feito na Toca da Raposa em dez dias. Um gesto elegante com o antecessor Cuca. “Nós não vamos fazer futebol em uma semana, 15 dias. Futebol tem que ter tempo para organizar, achar a maneira de jogar, deixar o jogador à vontade, nos conhecer melhor. Nós temos alguns hábitos, eles têm que entender também a minha maneira de ser e eu entender a maneira de ser deles. Não tem mistério. É só dar tempo ao tempo”.
O técnico Joel Santana já começa a pensar em grandes feitos. Curioso para quem chegou só há dez dias e nem conhece todo o elenco de que dispõe na Toca da Raposa II. “É difícil cara. Eu não sei nem os nomes dos jogadores todos. São dois jogos, dois espaços de tempo muito curtos, uma necessidade de vitória, um clube do porte do cruzeiro, e a gente sabe que o futebol é resultado. Futebol, você tem que colher resultados. O Cruzeiro estava numa zona perigosa, conseguiu já sair fora e agora vamos caminhar para outros objetivos”.
Questionado pela imprensa carioca, após a vitória, se seria a hora de provar sua capacidade nacionalmente, Joel ponderou: “Não tenho que dar resposta a ninguém. Tenho 30 anos de estrada, passei por esse clube aqui (Vasco) várias vezes, já treinei o Flamengo várias vezes, o Fluminense, sou campeão pelo Botafogo. Hoje, tenho que mostrar o meu trabalho num estado diferente, um estado que me acolheu muito bem, a imprensa, a torcida, os jogadores, o clube me recebeu de braços abertos. Isso é que importante. Não preciso falar mais nada da minha vida, a minha vida vai sair num livro já, já”.
Ainda que valorize sua carreira, Joel Santana evitou atribuir os 100% de aproveitamento à frente do Cruzeiro exclusivamente ao trabalho feito na Toca da Raposa em dez dias. Um gesto elegante com o antecessor Cuca. “Nós não vamos fazer futebol em uma semana, 15 dias. Futebol tem que ter tempo para organizar, achar a maneira de jogar, deixar o jogador à vontade, nos conhecer melhor. Nós temos alguns hábitos, eles têm que entender também a minha maneira de ser e eu entender a maneira de ser deles. Não tem mistério. É só dar tempo ao tempo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra