domingo, 10 de julho de 2011

Fraca marcação e muita permissão

Por: João Vitor Viana

O Cruzeiro da partida contra o Vasco e Grêmio desaparaceu ontem. Ficou no esquecimento. Até teve um pequeno lampejo, nos primeiros cinco minutos de jogo. Depois se rendeu ao São Paulo e às estatísticas. Nos últimos 14 jogos, nove derrotas.

O técnico Joel Santana disse que o time errou em vários fatores. Citou a marcação frouxa em Rivaldo como exemplo. Mas o Cruzeiro não marcou, nem de longe, como marcou contra o Grêmio. Não marcou o Rivaldo e nem outro jogador. O gol de Dagoberto mostra isso. Ele chutou sem que tivesse um jogador sequer junto a ele.

Mas Joel, o Cruzeiro também não chutou a gol. Quantas defesas Rogério Ceni fez? Nenhuma! O gol de Wallyson foi o único chute do time. Time que não chuta não ganha.

Tomara que isso mude contra o Bahia, nosso próximo adversário. E que no returno, em Sete Lagoas, o Cruzeiro possa quebrar o tabu de sete anos contra o São Paulo. Chega de freguesia!

Um comentário:

  1. Concordo com a frase "quem não chuta, não marca!"
    A zaga com Gil e Naldo é muito lenta.
    O meio campo fez uma marcação muito ruim. Fabrício completamente fora de ritmo.
    Montillo tentando sozinho, porque o nosso amigo Joel tirou o Roger do meio (parece o Mano!).
    Thiago Ribeiro não jogou nada e, por tabela, também derrubou seu companheiro Wallyson, que conta com os espaços que ele abre na defesa adversária.

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