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PRESIDENTE: ZEZÉ PERRELLA
"Gostaria de explicar uma declaração minha. Coloquei que o Cruzeiro ficou 82 anos para ser campeão e hoje a torcida me cobra há oito anos não é. Estava me referindo ao Campeonato Brasileiro. Não estava negando os outros títulos, senão negaria meus outros títulos. Até o titulo de 1966 foi reconhecido agora. Até 2003 eram 82 anos sem o titulo do Campeonato Brasileiro".
"Na verdade, tomei essa decisão. Estava pensando em ser candidato, recebi apelos dos meus conselheiros. No primeiro momento estava disposto a conciliar, mas vi que seria um sacrifício grande. O Senado exige mais que o posto de deputado. Vou me dedicar ao meu compromisso com o Estado. Ouvi apelos da própria família, você sofre a cada jogo. Saio numa boa, ciente do dever cumprido. Uma gestão vitoriosa. Não fizemos nada sozinho, ciente do apoio do Conselho. Meu mandato vai até 31 de dezembro, mas as eleições são em outubro. Foi um consenso lançar o Gilvan (de Pinho Tavares). Foi presidente do Conselho, meu vice-presidente. O Cruzeiro está bem entregue. Foram 22 títulos na dinastia Perrella".
"Dos três Campeonatos Mineiros que disputamos, ganhamos dois. Fomos vice do Brasil, mas aqui é considerado o primeiro dos perdedores. Fomos vice da Libertadores e do Brasileiro. Não foi uma má performance. Dediquei 19 anos da vida ao Clube. Meu papel está cumprido. Tenho certeza que vai entrar o Gilvan e vai dar continuidade ao crescimento do Cruzeiro. Absolutamente preparado para essa tarefa. Espero que o novo presidente faça mais do que eu. Não vou participar da administração. Quem pensa que vou dar palpite por fora está enganado. Vou me dedicar somente à carreira de Senador. Vou participar sim da vida social do Clube, como sempre fiz, porque sou cruzeirense".
"Quero agradecer o carinho da Torcida comigo. Não é meia dúzia de gato pingado que vai fazer mudar o conceito da torcida que sempre me apoiou. Se tivemos desgaste na imprensa, me desculpo. Procurei fazer sempre o melhor. Estou saindo com a consciência tranquila. O trabalho está ai para todos. O sonho do meu pai era ver um filho na presidência. Ele viu os dois. Dei o presente para ele".
"Fico até dezembro, e quero me dedicar a esse compromisso. Não esperava que acontecesse o que aconteceu. Mas o Itamar (Franco) se foi e não posso fugir desse compromisso. Seria muito difícil estar em Brasília e o Cruzeiro disputando final de campeonato. Seria muito cobrado e é um sacrifício muito grande. Meu compromisso com Minas Gerais foi o que mais pesou. Apelo da família, meus filhos não queriam que me candidatasse à reeleição. Se não conseguimos mais, foi por que não deu. Se fizer um balanço, fomos vitoriosos".
"Na verdade, tomei essa decisão. Estava pensando em ser candidato, recebi apelos dos meus conselheiros. No primeiro momento estava disposto a conciliar, mas vi que seria um sacrifício grande. O Senado exige mais que o posto de deputado. Vou me dedicar ao meu compromisso com o Estado. Ouvi apelos da própria família, você sofre a cada jogo. Saio numa boa, ciente do dever cumprido. Uma gestão vitoriosa. Não fizemos nada sozinho, ciente do apoio do Conselho. Meu mandato vai até 31 de dezembro, mas as eleições são em outubro. Foi um consenso lançar o Gilvan (de Pinho Tavares). Foi presidente do Conselho, meu vice-presidente. O Cruzeiro está bem entregue. Foram 22 títulos na dinastia Perrella".
"Dos três Campeonatos Mineiros que disputamos, ganhamos dois. Fomos vice do Brasil, mas aqui é considerado o primeiro dos perdedores. Fomos vice da Libertadores e do Brasileiro. Não foi uma má performance. Dediquei 19 anos da vida ao Clube. Meu papel está cumprido. Tenho certeza que vai entrar o Gilvan e vai dar continuidade ao crescimento do Cruzeiro. Absolutamente preparado para essa tarefa. Espero que o novo presidente faça mais do que eu. Não vou participar da administração. Quem pensa que vou dar palpite por fora está enganado. Vou me dedicar somente à carreira de Senador. Vou participar sim da vida social do Clube, como sempre fiz, porque sou cruzeirense".
"Quero agradecer o carinho da Torcida comigo. Não é meia dúzia de gato pingado que vai fazer mudar o conceito da torcida que sempre me apoiou. Se tivemos desgaste na imprensa, me desculpo. Procurei fazer sempre o melhor. Estou saindo com a consciência tranquila. O trabalho está ai para todos. O sonho do meu pai era ver um filho na presidência. Ele viu os dois. Dei o presente para ele".
"Fico até dezembro, e quero me dedicar a esse compromisso. Não esperava que acontecesse o que aconteceu. Mas o Itamar (Franco) se foi e não posso fugir desse compromisso. Seria muito difícil estar em Brasília e o Cruzeiro disputando final de campeonato. Seria muito cobrado e é um sacrifício muito grande. Meu compromisso com Minas Gerais foi o que mais pesou. Apelo da família, meus filhos não queriam que me candidatasse à reeleição. Se não conseguimos mais, foi por que não deu. Se fizer um balanço, fomos vitoriosos".
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