Quando Montillo chegou ao Cruzeiro, em julho de 2010, nem o cruzeirense
mais otimista imaginava que 19 meses depois o argentino teria desempenho
individual tão extraordinário com a camisa 10 azul. O armador foi
símbolo da arrancada da campanha do vice-campeonato brasileiro de 2010
e, desde 2011, destaca-se pelas atuações diferenciadas em meio à
irregularidade do time.
Montillo ganhou status de ídolo, com motivo. Neste sábado, com os gols marcados sobre o Democrata, em Governador Valadares, o argentino ultrapassou a marca de maior artilheiro estrangeiro da história do Cruzeiro, com 30 tentos, posto que até então o colombiano Aristizábal ocupava. O terceiro goleador gringo estrelado é o uruguaio Revétria, que marcou 22 gols entre 1977 e 1978.
"O melhor de fazer o gol é ajudar o time a ganhar. Hoje foi difícil, mas conseguimos uma vitória, que é a terceira consecutiva. Essa notícia de ser o maior artilheiro estrangeiro do clube é boa e fico muito feliz", comemorou Montillo. "Fico feliz por ver esse momento. O Montillo é um cara que sempre elogiei e vou elogiar pela sua conduta", completou Vágner Mancini.
O que diferencia Montillo dos seus ‘concorrentes’ artilheiros é que ele é o único que atua somente no meio-campo. Tanto Aristizábal quanto Revétria eram atacantes. O primeiro foi uma das estrelas da conquista celeste da Tríplice Coroa em 2003 e tornou-se, naquele ano, o maior goleador colombiano da história do seu país, em jogos por clubes e seleção, com 280 gols.
Já Revétria conseguiu virar ídolo no Cruzeiro em apenas dois jogos, embora tenha disputado 63 com a camisa azul. A decisão do Campeonato Mineiro de 1977 ocorreu uma semana depois do vice-campeonato celeste na Libertadores – perdeu nos pênaltis para o Boca Juniors. De ‘ressaca’ pela perda continental, o Cruzeiro perdeu o primeiro clássico da final para o Atlético. Toninho Cerezo então levou a taça para o vestiário e zombou dos cruzeirenses, dizendo que o time estrelado jamais seria campeão.
Precisando vencer o jogo seguinte para forçar uma terceira partida, a Raposa derrotou o Galo por 3 a 2, com três gols de Revétria. No terceiro e último jogo decisivo, Revétria marcou mais um e garantiu a vitória azul por 3 a 1 e o título mineiro diante de 122.534 pagantes no Mineirão.
Maiores artilheiros estrangeiros da história do Cruzeiro:
Montillo - 30 gols
Aristizábal - 28 gols
Revétria - 22 gols
Montillo ganhou status de ídolo, com motivo. Neste sábado, com os gols marcados sobre o Democrata, em Governador Valadares, o argentino ultrapassou a marca de maior artilheiro estrangeiro da história do Cruzeiro, com 30 tentos, posto que até então o colombiano Aristizábal ocupava. O terceiro goleador gringo estrelado é o uruguaio Revétria, que marcou 22 gols entre 1977 e 1978.
"O melhor de fazer o gol é ajudar o time a ganhar. Hoje foi difícil, mas conseguimos uma vitória, que é a terceira consecutiva. Essa notícia de ser o maior artilheiro estrangeiro do clube é boa e fico muito feliz", comemorou Montillo. "Fico feliz por ver esse momento. O Montillo é um cara que sempre elogiei e vou elogiar pela sua conduta", completou Vágner Mancini.
O que diferencia Montillo dos seus ‘concorrentes’ artilheiros é que ele é o único que atua somente no meio-campo. Tanto Aristizábal quanto Revétria eram atacantes. O primeiro foi uma das estrelas da conquista celeste da Tríplice Coroa em 2003 e tornou-se, naquele ano, o maior goleador colombiano da história do seu país, em jogos por clubes e seleção, com 280 gols.
Já Revétria conseguiu virar ídolo no Cruzeiro em apenas dois jogos, embora tenha disputado 63 com a camisa azul. A decisão do Campeonato Mineiro de 1977 ocorreu uma semana depois do vice-campeonato celeste na Libertadores – perdeu nos pênaltis para o Boca Juniors. De ‘ressaca’ pela perda continental, o Cruzeiro perdeu o primeiro clássico da final para o Atlético. Toninho Cerezo então levou a taça para o vestiário e zombou dos cruzeirenses, dizendo que o time estrelado jamais seria campeão.
Precisando vencer o jogo seguinte para forçar uma terceira partida, a Raposa derrotou o Galo por 3 a 2, com três gols de Revétria. No terceiro e último jogo decisivo, Revétria marcou mais um e garantiu a vitória azul por 3 a 1 e o título mineiro diante de 122.534 pagantes no Mineirão.
Maiores artilheiros estrangeiros da história do Cruzeiro:
Montillo - 30 gols
Aristizábal - 28 gols
Revétria - 22 gols
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