O polêmico contrato entre o Atlético-MG e a empresa vencedora da
licitação para administrar o estádio Independência, cuja reforma deve
ser concluída em março, foi recebido com surpresa pelo Cruzeiro, que
questiona o acordo. A diretoria celeste quer direitos iguais para os
três clubes da capital na nova arena.
“O Cruzeiro quer que o estádio seja cedido a todos em situação igual. Se
esse contrato vai prevalecer ou não, é uma outra história. Cruzeiro,
Atlético e América precisam ter direitos iguais para ter condições de
jogar. A administração do estádio é outra situação. É uma empresa que
ganhou um licitação, agora a participação do clube não pode ser
diferente”, disse o gerente de futebol do Cruzeiro, Valdir Barbosa.
Pelo contrato entre Atlético e BWA, vencedora da concorrência para administra o Independência, o arquirrival do Cruzeiro participa da exploração comercial do estádio. A divulgação do acordo caiu feito bomba no futebol mineiro, principalmente o edital de licitação veta a presença de clubes, dirigentes até conselheiros na gestão da nova arena.
O presidente atleticano Alexandre Kalil disse que o contrato é legal e que investirá cerca de R$ 8 milhões no Independência, o que explica as cláusulas de proteção no contrato firmado com a BWA. A Secopa-MG encaminhou uma cópia do acordo para ser analisado pela Advocacia Geral do Estado.
O Cruzeiro questiona alguns pontos do contrato, como a cláusula que impede o time celeste, mesmo como mandante, de jogar no estádio. “A gente vê o contrato com restrições não só nessa clausula, esperamos que o Ministério Público, órgãos competentes do governo possam fazer uma analise mais profunda do que está acordado para que haja uma definição favorável a todos, porque se é um patrimônio do governo, ele tem que ser tratado em pé de igualdade para todo mundo”, afirmou Valdir Barbosa.
A diretoria celeste já realizou três reuniões com a BWA, mas não chegou a acordo algum. “Existem várias conversas e por enquanto nada definido, estamos trocando ideias, e cada um apresentou seus interesses para que possamos chegar a um acordo”, observou p gerente de futebol.
Valdir Barbosa disse que o Cruzeiro foi pego de surpresa com o contrato entre o Atlético e a nova gestora do Independência. “Surpreendentemente apareceu esse contrato no meio do caminho. É uma questão que tem que ser analisada pelo Ministério Público, pelos órgãos e poder do governo, para que seja dada posição oficial sobre isso”, reiterou o dirigente.
Pelo contrato entre Atlético e BWA, vencedora da concorrência para administra o Independência, o arquirrival do Cruzeiro participa da exploração comercial do estádio. A divulgação do acordo caiu feito bomba no futebol mineiro, principalmente o edital de licitação veta a presença de clubes, dirigentes até conselheiros na gestão da nova arena.
O presidente atleticano Alexandre Kalil disse que o contrato é legal e que investirá cerca de R$ 8 milhões no Independência, o que explica as cláusulas de proteção no contrato firmado com a BWA. A Secopa-MG encaminhou uma cópia do acordo para ser analisado pela Advocacia Geral do Estado.
O Cruzeiro questiona alguns pontos do contrato, como a cláusula que impede o time celeste, mesmo como mandante, de jogar no estádio. “A gente vê o contrato com restrições não só nessa clausula, esperamos que o Ministério Público, órgãos competentes do governo possam fazer uma analise mais profunda do que está acordado para que haja uma definição favorável a todos, porque se é um patrimônio do governo, ele tem que ser tratado em pé de igualdade para todo mundo”, afirmou Valdir Barbosa.
A diretoria celeste já realizou três reuniões com a BWA, mas não chegou a acordo algum. “Existem várias conversas e por enquanto nada definido, estamos trocando ideias, e cada um apresentou seus interesses para que possamos chegar a um acordo”, observou p gerente de futebol.
Valdir Barbosa disse que o Cruzeiro foi pego de surpresa com o contrato entre o Atlético e a nova gestora do Independência. “Surpreendentemente apareceu esse contrato no meio do caminho. É uma questão que tem que ser analisada pelo Ministério Público, pelos órgãos e poder do governo, para que seja dada posição oficial sobre isso”, reiterou o dirigente.
FONTE: UOL
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