segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

IMPRENSA QUE PASSA MÃO NA CABEÇA

Bastou um jogo para que Diego Renan fosse ovacionado pela imprensa. Jogador ainda tem muito a melhorar

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Bastou um jogo e pronto. Tudo bem, tudo bonitinho. Mas não é assim que o torcedor vê Diego Renan. Apesar de ter jogado a melhor partida pelo Cruzeiro no ano, ele ainda está em débito com o torcedor. Deve mostrar bem mais para que a torcida tenha certeza que pode contar com o seu futebol. Afinal de contas, jogou bem contra um cachorro morto. Queremos ver se ele joga assim contra Corinthians, Fluminense, Flamengo, Vasco...

Uma partidinha e a imprensa passa a mão na cabeça Teve jornalista que perguntou ao atleta como foi passar por um momento de turbulência. Diego Renan disse que se fortaleceu e que por isso deu a volta por cima. Mas já? Não. Falta muito, Diego. A torcida é exigente. E para jogar na posição que já vimos Nonato, Sorin e tantos outros craques, não vai ser jogando "nota 6,5" contra o Democrata Pantera que as coisas vão mudar.

Se jogar mal, vamos criticar. Se jogar bem, vamos aplaudir. É essa a função do torcedor, que quer o melhor para o seu time. Mas a imprensa alvinegra gosta de ver jogador do Cruzeiro apenas "nota 6". Passou disso, começa a elogiar para ver se o jogador fica estagnado no ridículo. Hora de crescer e de se mostrar. Tem jogo bom aí pela frente. Os verdadeiros testes ainda estão por vir.

2 comentários:

  1. Avenida Diego Renam continua todo vapor e muito fraco não serve nem para reserva acreditar nessa ameba e como acreditar em Papai Noel.

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  2. pq esse burro do w.m não coloca o marcelo oliveira na lateral esquerda e dá chance para o diego arias no meio! num dá para entender um treinador assim!

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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...

Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!

Recomendamos uma terapia ou psiquiatra