RAPIDINHAS DE SEGUNDA

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TABU DO ENGENHÃO

Para vencer a primeira partida no Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro precisa quebrar um tabu na próxima quinta-feira. A equipe jamais venceu jogando no Engenhão, palco do confronto contra o Botafogo, pela terceira rodada do Nacional. Em sete jogos disputados no Estádio João Havelange, o Cruzeiro amargou cinco derrotas e dois empates. São três tropeços para o Botafogo, um para o Flamengo e um para o Fluminense, além de dois empates com o time alvinegro. Nas sete partidas disputadas no Engenhão, o Cruzeiro conseguiu marcar apenas seis gols e sofreu 16. 

AINDA SE ACONTUMANDO

Atuando quase que como um segundo atacante, o meia Montillo destacou que ainda está em fase de adaptação à nova função. O argentino ressaltou que está trabalhando sempre pensando no melhor para o grupo e que, por isso, não vê problema em atuar mais avançado. "Eu colaboro, onde puder fazer melhor vou colaborar. Tenho que me acostumar. Sempre fui o cara que crie jogadas, não finalizava. Falei com Celso que quero ajudar o time e, se ele achar que devo jogar de atacante, vou ajudar, não tem problema nenhum".

CONCORRÊNCIA QUE FORTALECE

Titular do meio-campo celeste sob o comando do técnico Celso Roth, Charles sabe que, para se manter entre os 11, precisa se dedicar muito no dia a dia. O volante reconhece que a disputa está cada vez mais acirrada e acredita que a briga é sadia para o elenco. “A concorrência está grande, temos muitos volantes de qualidade, mas está bom. Quem ganha com isso é só o Cruzeiro. Mostra o quanto o grupo é forte. Temos que aproveitar a cada dia e cada jogo para dar o melhor. Estamos procurando dar o melhor sempre. Agora é pensar no Botafogo, temos alguns dias para ajustar e vamos fortes contra o Botafogo”.