POR: MARCÃO ANTI-GALO
Tenho sido chamado de pessimista, de ignorante, o que não é de todo errado, mas também não é de todo certo. Ser cruzeirense fanático, às vezes, nos faz dizer (ou escrever) coisas que poderíamos ter guardado ou não externado. Mas o que tenho a comentar hoje é algo não tão alarmante assim.
Venho falar da incoerência de Celso Roth. Já vi aqui mesmo neste Blog, amigos comentando que ele não tem critério para escalar ou mexer no time, o que concordo. E hoje veio mais uma prova: a escalação de Fabinho, que nem no banco estava ficando. Oras, por mais inconsequente que seja, quem deveria estar entre os titulares seria Wallyson, ou mesmo Anselmo Ramon, de quem não gosto, mas que tem ficado como opção. Fabinho não. E aparece, do nada, no time principal. Incoerente? Sim. Muito.
Incoerente também foi ao deixar Lucas Silva três jogos de fora do banco e depois já colocá-lo como titular. O que leva a isso? A incoerência, obviamente. Pelo visto, quem estáno banco deve ficar por lá. Quem está fora do banco, do dia para a noite, pode virar titular.
Essa é a cabeça de Celso Roth, que não tem critério mesmo para escalar ou modificar. Esperemos que hoje ele faça uma boa leitura de jogo. Estamos sem Borges, o que significa, 20% do time a menos. Mas vamos torcer para que os jogadores que entrarem deem conta do recado. Vamos lá, Cruzeiro! Com ou seu a costumeira incoerência de seu comandante.
Concordo, bate com o que falei anteriormente. O Wallysom precisa de sequencia e o que faz o Sr, Celso? Na ausencia do Borges coloca o Fabinho. Põe incoerência nesse cara, desse jeito o jogador não recupera a forma. E não interessa se ele não vai ficar no fim do ano, tem que jogar sim.
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