Desde que Celso Roth chegou à Toca da Raposa, a equipe titular do
Cruzeiro convive com grande rotatividade de jogadores. Por muitas vezes,
a ida para o banco de reservas gera insatisfação entre os atletas.
Agora com vaga cativa no time, o volante Leandro Guerreiro, que foi
reserva no princípio do Brasileirão, alerta os companheiros para que
respeitem as opções do treinador.
“Um jogador é diferente do outro. Cada um foi criado de uma maneira, tem sua personalidade. Eu sou mais quieto. Claro que a gente não fica feliz na reserva, mas temos de acatar a decisão do chefe. Em qualquer profissão, todos temos de respeitar a hierarquia”, afirmou Leandro Guerreiro.
O volante utilizou o próprio exemplo, e também do zagueiro Victorino, que voltou ao time depois de quatro jogos afastado, para destacar que a vaga na equipe titular deve ser conquistada pelo desempenho em campo.
Nessa semana, o atacante Wellington Paulista utilizou uma rede social para manifestar insatisfação com a perda de vaga na equipe. Artilheiro cruzeirense em 2012, com 23 gols marcados, ele ficou no banco de reservas na vitória sobre o Palmeiras, por 2 a 1, enquanto Wallyson e Borges foram os titulares.
“Hoje, no futebol, não existe mais querer fazer biquinho, corpo mole ou panelinha para ganhar posição. Você tem de mostrar em campo. Isso que o Wellington vai fazer, eu e Victorino fizemos. Temos um grupo fechado que vai conseguir o objetivo de chegar à Libertadores”, complementou Guerreiro.
“Um jogador é diferente do outro. Cada um foi criado de uma maneira, tem sua personalidade. Eu sou mais quieto. Claro que a gente não fica feliz na reserva, mas temos de acatar a decisão do chefe. Em qualquer profissão, todos temos de respeitar a hierarquia”, afirmou Leandro Guerreiro.
O volante utilizou o próprio exemplo, e também do zagueiro Victorino, que voltou ao time depois de quatro jogos afastado, para destacar que a vaga na equipe titular deve ser conquistada pelo desempenho em campo.
Nessa semana, o atacante Wellington Paulista utilizou uma rede social para manifestar insatisfação com a perda de vaga na equipe. Artilheiro cruzeirense em 2012, com 23 gols marcados, ele ficou no banco de reservas na vitória sobre o Palmeiras, por 2 a 1, enquanto Wallyson e Borges foram os titulares.
“Hoje, no futebol, não existe mais querer fazer biquinho, corpo mole ou panelinha para ganhar posição. Você tem de mostrar em campo. Isso que o Wellington vai fazer, eu e Victorino fizemos. Temos um grupo fechado que vai conseguir o objetivo de chegar à Libertadores”, complementou Guerreiro.
FONTE: SUPERESPORTES
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