O Cruzeiro entrou em campo na noite desta quarta-feira (09), diante do
Santos, precisando do resultado positivo, após o revés sofrido diante da
Ponte Preta, no final de semana, em plena Arena Independência. Mas o
objetivo acabou não alcançado. O time comandado por Celso Roth não
encontrou o melhor caminho na Vila Belmiro, e, mais uma vez, falhou de
maneira excessiva. O setor defensivo, formado por Léo e Victorino,
recebeu boa parte das críticas.
Após o jogo, Léo teve a oportunidade de
explicar o que de fato aconteceu: “Não foi um dia feliz, um dia em que
as coisas não deram certo, embora pudesse ter sido diferente, com o que
criamos, com o que fizemos dentro de campo. Mas foi um dia em que não
deu nada certo, em que acabamos tomando alguns gols. Temos que corrigir,
para no próximo jogo não cometermos os mesmos erros”, afirmou.
Apesar de citar apenas esta noite como
um dia infeliz, a retrospectiva do zagueiro cruzeirense, quando junto de
Victorino, não tem sido tão produtiva durante a competição. Após tomar
quatro gols do Santos – até então a pior defesa do campeonato – o
Cruzeiro chegou a marca dos 20 gols sofridos. Deles, 11 foram
convertidos quando Léo e o zagueiro uruguaio compunham o setor
defensivo. A dupla foi escalada em seis, dos 15 confrontos disputados
até aqui.
FONTE: OBSERVATÓRIO DO ESPORTE
Esses zagueiros que o Cruzeiro tem hoje, nem democrata, mirassol, madureira, querem de graça, e o pior, vai acabar sobrando para o técnico, que com esse time pode no máximo mantê_lo na 1ª divisão.
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