Celso Roth assegura que ainda não tem definido o seu futuro. Sem saber
se ficará no Cruzeiro em 2013, o treinador analisou o momento vivido
pelo clube, longe da disputa por títulos. Ao comentar sobre a fase
vivenciada na Toca da Raposa, o técnico cruzeirense disse que espera ter
contribuído e ressaltou a indefinição quanto à sua permanência. Porém,
negou ter falado em tom de despedida.
Questionado sobre o aprendizado no Cruzeiro, Roth destacou a fase de reestruturação do clube. “O Cruzeiro está passando por esse momento que a gente conhece. O momento de um clube vencedor que chega a um estágio tal, acostuma o torcedor a disputar títulos, e agora passa por momento de transição. Esse é o momento que o Cruzeiro tem de ter cabeça no lugar e saber que os sinais estão aí. Futebol é coisa muita séria e a direção vem tratando assim. Time grande como o Cruzeiro tem de ter sempre cuidado grande”, disse.
“É importante que a gente tenha vindo para cá, conhecido o Cruzeiro, mesmo do jeito que esteja o Cruzeiro. Espero ter contribuído com esse momento. A gente segue até final do campeonato e aí vai ver o que vai acontecer. Mas é importante que o torcedor saiba que futebol não é feito só de glórias. O Cruzeiro está tendo a oportunidade de fazer uma reavaliação, repensar algumas coisas e projetar o futuro para o ano que vem”, acrescentou.
Embora tenha se referido à passagem pela Toca da Raposa no passado, Roth negou que estivesse falando em tom de despedida. “Não, o contrário. Está sendo bom. Foi bom no sentido de semestre que estamos aqui. O que vai acontecer no ano que vem, teremos o momento de conversar e ver o melhor para todos, para o Cruzeiro e para mim como profissional”, afirmou.
“Temos ainda cinco jogos. Não foi nesse tom. Foi no sentido do tom de 2012. Está sendo bom estarmos no Cruzeiro, mesmo nesse momento de transição, com contratações feitas, problemas todos do ano passado, e agora estarmos com seis jogos para terminar o campeonato com situação absolutamente administrável. Isso faz com que o Cruzeiro possa repensar bem seu caminho para o ano que vem”, complementou.
Questionado sobre o aprendizado no Cruzeiro, Roth destacou a fase de reestruturação do clube. “O Cruzeiro está passando por esse momento que a gente conhece. O momento de um clube vencedor que chega a um estágio tal, acostuma o torcedor a disputar títulos, e agora passa por momento de transição. Esse é o momento que o Cruzeiro tem de ter cabeça no lugar e saber que os sinais estão aí. Futebol é coisa muita séria e a direção vem tratando assim. Time grande como o Cruzeiro tem de ter sempre cuidado grande”, disse.
“É importante que a gente tenha vindo para cá, conhecido o Cruzeiro, mesmo do jeito que esteja o Cruzeiro. Espero ter contribuído com esse momento. A gente segue até final do campeonato e aí vai ver o que vai acontecer. Mas é importante que o torcedor saiba que futebol não é feito só de glórias. O Cruzeiro está tendo a oportunidade de fazer uma reavaliação, repensar algumas coisas e projetar o futuro para o ano que vem”, acrescentou.
Embora tenha se referido à passagem pela Toca da Raposa no passado, Roth negou que estivesse falando em tom de despedida. “Não, o contrário. Está sendo bom. Foi bom no sentido de semestre que estamos aqui. O que vai acontecer no ano que vem, teremos o momento de conversar e ver o melhor para todos, para o Cruzeiro e para mim como profissional”, afirmou.
“Temos ainda cinco jogos. Não foi nesse tom. Foi no sentido do tom de 2012. Está sendo bom estarmos no Cruzeiro, mesmo nesse momento de transição, com contratações feitas, problemas todos do ano passado, e agora estarmos com seis jogos para terminar o campeonato com situação absolutamente administrável. Isso faz com que o Cruzeiro possa repensar bem seu caminho para o ano que vem”, complementou.
FONTE: SUPERESPORTES
COMENTÁRIO DA NOTÍCIA
Ele negou que esteja de saída, mas a gente sabe quando um profissional não fica. Ele deu, sim, sua contribuição, mas já deu. Dentro de sua faxina, fez sua lambança. Dentro de sua estrutura, fez seu descompasso, escolhas erradas e se mostrou limitado dentro de uma limitação. Já não é de hoje que a torcida pede sua saída e a diretoria não irá negar isso ao torcedor, que quer ver o time comandado por um grande técnico, para que se monte um grande time. Um time de Amarais, Rudneis, Gilsons, Rafaéis Donatos, esse time deve ficar no passado. Muito menos um time de Sandros Silvas, Willians Magrões, Souzas e Anselmos Ramons. Nada de Welligntons Paulistas e Volantes Futebol Clube. É hora de mudar. Agora há investidores, há interessados. Vamos investir na base, em jogadores jovens (espero que o Cruzeiro não caia na besteira de ter menor percentual que o investidor) e de contratar jogadores que possam dar sua contribuição. Espero que o Cruzeiro olhe para o Santos, time que sofrerá um desmanche e possa trazer, de lá, algum bom jogador que esteja de saída. Quem sabe não traz o Henrique de volta? Ou ainda um jovem talento? Aqui temos algumas promessas que precisam de chance, como Lucas Silva, Pedro Paulo, como era o Leo Bonatini e tantos outros. E, pensando no futuro, sem Roth, temos que ter um comandante que goste da base, não um profissional que trate do time como fosse sua casa, recebendo somente os seus amigos. Obrigado pelos serviços, Roth, e seja feliz longe do Cruzeiro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra