domingo, 4 de novembro de 2012

ROTH JÁ NÃO QUER NADA COM NADA NO CRUZEIRO

POR: RAPOSO SENSATO

Ontem, em mais um desastre de Celso Roth, que voltou a por seus pupilos em campo e viu a "vaca ir para o brejo" em pouco tempo, a torcida do Cruzeiro teve uma amostra do que o treinador quer com o time: absolutamente nada. O treinador já não é aquele que se dizia compromissado. Insiste em dizer que não pede demissão e que segue até o fim do campeonato.

Pela motivação que o time entrou em campo e quando retornou para o segundo tempo, há alguma coisa nesse formigueiro que não é sabido. Talvez Roth já tenha uma posição da diretoria de que ele não continuará para o ano que vem. Devido a isso, nota-se um treinador de poucas palavras, de pouca motivação e que nem o alto salário do final do mês é capaz de tirar-lhe um sorriso da cara.

O gaúcho Roth não é mais aquele que chegou, que queria mostrar serviço. Pelo contrário. Parece querer provocar a torcida, tirar a paciência de um por um. A torcida pede Élber, ele põe Fabinho. A torcida xinga Charles, ele saca Sandro Silva. A torcida pede gols, ele põe Wellington Paulista, que entra em lugar de Martinuccio, que vinha tentando algo no ataque.

Roth optou por um time de brucutus. Escalou, de uma só vez, Rafael Donato, Mateus, Sandro Silva e Charles. Arrisco a dizer que o Cruzeiro entrou com sete jogadores. E pegou um time inspirado pela frente. Neymar deitou e rolou em cima dos lerdos e perdidos zagueiros azuis. Pela estratégia de Roth, a truculência venceria a habilidade. Mas, o que se viu, foi a inteligência vencer aquele que tem em si, a total ausência dessa qualidade.

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