POR: PROFESSOR CELESTINO
A draga se instalou na Toca II. Pelo menos, foi o início de uma. Uma espécie de peste que, vira-e-mexe, bate nos portões azuis do Centro de Treinamento do Cruzeiro e por mais que não desejem isso por lá, seja por onde for, ela entra e devasta.
No ano passado foi assim: lesões aos montes. Em certos momentos, os treinadores olhavam para o banco e não tinham opções para as posições necessárias. Por que? Estavam no estaleiro.
Para 2013, a direção pensou bem, contratou bem. Buscou na quantidade e qualidade, o que o Cruzeiro precisa: versatilidade. Por aqui já existiam Everton, que joga na lateral e no meio; o mesmo acontecendo com Marcelo Oliveira. Leandro Guerreiro é volante e zagueiro. Chegaram Ricardo Goulart, que pode atuar tanto no meio quanto no ataque, o mesmo que Ananias; NIlton e Uelliton jogam tanto de primeiro quanto de segundo volante, o mesmo acontecendo com Henrique que, se for necessário, atua improvisado na lateral e na zaga.
Opções, o técnico tem aos montes. O problema é que vários destes versáteis estão no Departamento Médico do clube. Aos poucos, Sérgio Freire irá liberar, um a um, para os treinamentos e o Cruzeiro tende a se encorpar durante a temporada. Paciência por parte do torcedor, o time precisará demais. Não porque vai iniciar a temporada mal, com derrota. Nada disso. Mas o time vai estar completo mesmo lá para abril. Até lá, uma mudança ou outra, uma improvisação ou outra, vai ocorrer. Isso é fato.
No entanto, o Cruzeiro é um time que se preparou esse ano. Tem jogadores para suprirem ausências. E esperamos que estes mesmos jogadores sejam capazes também de buscar a glória, títulos, para rechear, ainda mais, a nossa sala de troféus.
Parabéns Celestino,
ResponderExcluirVOCÊ DISSE TUDO CARA!