Quase duas semanas depois de assumir a presidência da Conmebol,
Eugenio Figueiredo revelou nesta segunda-feira a intenção de alterar o
formato da Copa Libertadores da América. O uruguaio criticou a
quantidade de clubes que participam da competição atualmente, alegando que o torneio fica enfraquecido e que faltam árbitros qualificados para tantas partidas.
Atualmente, a Libertadores conta com 38 equipes, sendo 32 na fase de grupos e seis eliminadas na fase preliminar. O objetivo do sucessor de Nicolás Leóz é criar uma etapa em que times do mesmo país se enfrentem, como acontece na Copa Sul-americana.
“Temos que fazer um produto mais competitivo e que se pague mais. Tem de haver uma série de equipes que se eliminem em cada país, para quando chegarmos na fase de excelência, que conte apenas com o melhor ou os dois melhores de um país, em vez de três ou cinco, como atualmente”, explicou o mandatário ao jornal chileno La Tercera.
Outro motivo apontado por Figueiredo para enxugar a competição é o nível da arbitragem. O dirigente acredita que os erros têm acontecido com muita frequência devido à falta de profissionais para o número de partidas em apenas seis meses.
“São quase 150 partidas na Libertadores e, por consequência, quase 150 quartetos de arbitragem. Mas temos pouco material humano qualificado. Então se há um mau rendimento de um árbitro, é porque muitos não estão capacitados. Mas não há tempo para buscar a excelência”, sentenciou o presidente da Conmebol.
Atualmente, a Libertadores conta com 38 equipes, sendo 32 na fase de grupos e seis eliminadas na fase preliminar. O objetivo do sucessor de Nicolás Leóz é criar uma etapa em que times do mesmo país se enfrentem, como acontece na Copa Sul-americana.
“Temos que fazer um produto mais competitivo e que se pague mais. Tem de haver uma série de equipes que se eliminem em cada país, para quando chegarmos na fase de excelência, que conte apenas com o melhor ou os dois melhores de um país, em vez de três ou cinco, como atualmente”, explicou o mandatário ao jornal chileno La Tercera.
Outro motivo apontado por Figueiredo para enxugar a competição é o nível da arbitragem. O dirigente acredita que os erros têm acontecido com muita frequência devido à falta de profissionais para o número de partidas em apenas seis meses.
“São quase 150 partidas na Libertadores e, por consequência, quase 150 quartetos de arbitragem. Mas temos pouco material humano qualificado. Então se há um mau rendimento de um árbitro, é porque muitos não estão capacitados. Mas não há tempo para buscar a excelência”, sentenciou o presidente da Conmebol.
FONTE: SUPERESPORTES
COMENTÁRIO DA NOTÍCIA
O que esse fanfarrão quer fazer é encobrir a incompetência deles punindo os outros. Primeiramente são incapazes de fazerem da Sul-Americana uma competição de acesso à Libertadores, como é a Copa Europa com a Liga dos Campeões. Fazem uma bagunça no calendário, não gerenciam os árbitros, fazem um monte de mudanças ruins e depois tentam remendar. A Libertadores tem, sim, um monte de times ruins. Mas é necessário ter ao menos dois times de cada país. Que tal parar de chamar time mexicano, que já disputa uma competição similar na Concacaf? Quer diminuir os times brasileiros e argentinos? Diminua. Mas espelhe-se nos europeus, que disputam cinco, seis competições em um ano e ainda têm direito a três meses de preparação. A Conmebol tem que parar de querer mudar sempre o estilo de uma competição. Eles mesmos acabam desvalorizando a competição.
Só pelo fato de um time como o atrético de minas estar disputando a competição ela já fica completamente desvalorizada.
ResponderExcluirTime sem tradição, sem torcida e sem visibilidade
Libertadores deve ser disputada somente por times de tradição, ou seja, Cruzeiro, Grêmio, Inter, Boca, Independiente, River, Flamengo, Santos, SP, Penharol
ja estragaram a sul americana, a CBF estragou a copa do brasil, e vai indo, daqui uns dias futebol vai ficar muito sem graça
ResponderExcluirDiscordo do "comentario da noticia" , no meu ver o que ele ta tentando fazer é volta a libertadores ser como ja foi um dia , muito melhor tecnicamente e muito mais competitiva , hoje em dia na libertadores tem times de segunda divisao do peru a cada ano a libertadores vem perdendo o estilo e a essência de libertadores
ResponderExcluirCara, eu concordo com ele em partes, eu acho que diminuir o número de times e de jogos na Libertadores seriam um bom caminho. Primeiro porque vc conseguiria colocar de fato os melhores times na competição e evitaria algumas aberrações que ocorrem por ai. A briga pela vaga seria maior e os times se reforçariam mais para entrar na competição, ou seja times mais fortes.
ResponderExcluirMenos jogos, concordo que seriam menos árbitros e consequentemente (não é regra), melhores juízes.
Acho que todos os países deveriam classificar apenas dois candidatos. Campeão e vice nacionais, exceto no caso de Brasil e Argentina, classificando 3. Campeão, vice e campeão Copa do Brasil.
Sou a favor de classificar times mexicanos também, pois possuem um mercado interessante, alias, sou a favor de convidarem os campeões e vice da Liga Norte americana também. O produto libertadores tem que ser mais abrangente. Ganhar o mercado americano é ganhar mais notoriedade e mais recursos financeiros, alem disso, estrelas como Henry, Beckham (que foi para o PSG) entre outros, seriam astros para abrilhantar a competição e trazer mais recursos, e fomentar a melhora de condições em outro paises para disputar a competição, adequar-los a um modelo de excelência maior.
Mas é claro que para isso ocorrer a Conmebol teria que ser uma entidade muito mais organizada e rigorosa com relação a países como Bolivia, Peru, etc... Que possuem condições muito precárias de estrutura. Ou seja, se valorizar primeiro, para ter condições de cobrar melhorias dos outros e lançar um produto de qualidade.
Obs: O campeão da Sulamericana ganha vaga na libertadores desde o ano passado.
Rola
ResponderExcluirEu concordo com o Marcello Zalivi,se fizesse tudo isso a Libertadores ia ficar foda !!
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