POR: RAPOSO SENSATO
O jornalismo mineiro tem que ser feito por profissionais.
E no jornalismo esportivo, infelizmente, isso não ocorre.
Há mais torcedores nos microfones e na televisão que propriamente profissionais.
Se deixam levar pela paixão clubística e falam um monte de asneira.
Acontece isso no jornal e sites esportivos também.
Completo amadorismo.
E isso é lamentável.
Tanto profissional, no sentido literal da palavra, do lado de fora do mercado, e um bando de idiotas, semianalfabetos metidos a intelectuais na midia.
Mas hoje quero falar da transmissão do último jogo do Cruzeiro.
Quem me conhece, sabe que não gosto do narrador local da emissora que transmite o jogo.
Como não gosto do atleticano que com ele trabalha e fala um monte de abobrinha
Pelo menos, dessa vez, não se sabe o porquê, inverteram.
Puseram o narrador local no canal a cabo e o do canal a cabo na tv local.
E ficamos livres de um bobo.
Pelo menos quem preferiu ver os comentários do Roger, menos tendenciosos.
Que a emissora que transmite, continue ouvindo a torcida do Cruzeiro.
Mas acima de tudo, olhe para profissionais.
Esqueça os torcedores, filhos de famosos.
Para se ter credibilidade, deve-se ter os melhores profissionais, não os piores torcedores.
Ainda mais alvinegros.
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra