POR: RAPOSO SENSATO
O que se esperar do torcedor de um time que voa nos gramados?
Que ele adquira produtos licenciados do seu clube do coração.
E isso tem ocorrido no Cruzeiro.
O problema é que a fornecedora de materiais esportivos, a Vulcabrás, é muito incompetente e não consegue atender a demanda.
Não há camisa na loja oficial do clube, o que é um equívoco crasso.
O Cruzeiro não pode aceitar isso.
E o Departamento de Marketing, que esse ano mostra muita força, adota um discurso ameno, político.
O futebol nunca esteve tão rentável.
Tanto que os ingressos foram parar na estratosfera e paga aquele que pode e chora o que não pode.
Mas o torcedor, mesmo assim, quer ter a camisa do clube.
E onde encontrar?
Talvez na internet.
Na loja física do clube não há.
Nas lojas em shoppings não há.
Se acham, o tamanho não é o certo, nem o modelo.
Precisamos ser parceiros de empresas que, de fato, honrem seus compromissos.
Se a Vulcabrás/Olympikus terceiriza sua produção, faça aliança com aquele que saiba abastecer o mercado.
Estou certo que a Olympikus precisa muito mais do Cruzeiro que o Cruzeiro dela.
E a torcida fica chupando dedo.
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