O Cruzeiro
é o novo campeão mundial de vôlei. O feito foi conquistado na tarde
deste domingo, no Ginásio Divino Braga, em Betim. Na decisão, o time
celeste se vingou do algoz da primeira fase, o Lokomotiv Novosibirsk,
por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/19 e 25/20. Mais de 7 mil torcedores testemunharam a supremacia azul nas arquibancadas do ginásio.
Mais cedo, na decisão do terceiro lugar, o Trentino, da Itália, venceu o UPCN, da Argentina, por 3 sets a 1. As parciais foram de 25/23, 23/25, 25/21 e 25/19.
Na edição passada do Mundial de Clubes, a equipe estrelada tinha ficado com o vice-campeonato (perdeu para o Trentino na final). Agora, subiu para o topo da competição mais importante do planeta.
Mais cedo, na decisão do terceiro lugar, o Trentino, da Itália, venceu o UPCN, da Argentina, por 3 sets a 1. As parciais foram de 25/23, 23/25, 25/21 e 25/19.
Na edição passada do Mundial de Clubes, a equipe estrelada tinha ficado com o vice-campeonato (perdeu para o Trentino na final). Agora, subiu para o topo da competição mais importante do planeta.
Ao final da partida, os torcedores presentes no Ginásio Divino Braga
festejaram bastante e ficaram enlouquecidos com o feito cruzeirense. Os
jogadores também comemoraram bastante a maior conquista da equipe.
“É um momento especial para o voleibol brasileiro. É um prazer trazer esse título para Minas Gerais. O estado é apaixonado pelo vôlei. Nada mais justo do que trazer este troféu para cá. Então temos que agradecer aos torcedores por nos ajudar nessa conquista”, afirmou Douglas Cordeiro.
“Campeão mundial. Sempre quis dizer isso, estava entalado na garganta (por conta do ano passado). Agora podemos vibrar bastante”, afirmou o experiente líbero Serginho.
Em nove edições do Mundial de Clubes, é a primeira vez que um time brasileiro fica com o título. Os outros oito foram conquistados por equipes italianas.
Passeio celeste em Betim
Em decisões, é de costume ver os dois finalistas fazendo um jogo disputado, acirrado e pegado. Só que em Betim a história foi um pouco diferente. Desde o início, o Cruzeiro imprimiu um ritmo forte, sendo eficiente tanto no bloqueio quanto nos ataques.
Nos primeiros tempos técnicos do set inicial, a vantagem celeste foi de dois pontos: 8 a 6 e 16 a 14. Contudo, o saque forçado a na reta final confundiu os russos. Desta forma, o Cruzeiro fez 1 a 0 com boa diferença: 25 a 20.
O segundo set não foi diferente. O Lokomotiv tentava de todas as formas vencer a marcação do Cruzeiro, porém não conseguia. Mais uma vez, o bloqueio fez diferença. A vantagem de 16 a 11 na segunda parcial acabou ampliada no fim: 25 a 19.
Talvez o início da última parte do jogo tenha sido equilibrado. Muito atrás no marcador, o Lokomotiv passou a atuar no “tudo ou nada”. Fez 8 a 7 na primeira parada técnica e parecia dificultar a vida do time de Marcelo Méndez. Só parecia.
Foi aí que entrou em cena o cubano Yoandy Leal. Um verdadeiro “canhão” no saque. A cada saída de bola, uma recepção equivocada ou ineficaz dos russos. Assim, Leal cravou vários aces e levou a Raposa para mais perto da taça. E com muita folga: 25 a 20.
“É um momento especial para o voleibol brasileiro. É um prazer trazer esse título para Minas Gerais. O estado é apaixonado pelo vôlei. Nada mais justo do que trazer este troféu para cá. Então temos que agradecer aos torcedores por nos ajudar nessa conquista”, afirmou Douglas Cordeiro.
“Campeão mundial. Sempre quis dizer isso, estava entalado na garganta (por conta do ano passado). Agora podemos vibrar bastante”, afirmou o experiente líbero Serginho.
Em nove edições do Mundial de Clubes, é a primeira vez que um time brasileiro fica com o título. Os outros oito foram conquistados por equipes italianas.
Passeio celeste em Betim
Em decisões, é de costume ver os dois finalistas fazendo um jogo disputado, acirrado e pegado. Só que em Betim a história foi um pouco diferente. Desde o início, o Cruzeiro imprimiu um ritmo forte, sendo eficiente tanto no bloqueio quanto nos ataques.
Nos primeiros tempos técnicos do set inicial, a vantagem celeste foi de dois pontos: 8 a 6 e 16 a 14. Contudo, o saque forçado a na reta final confundiu os russos. Desta forma, o Cruzeiro fez 1 a 0 com boa diferença: 25 a 20.
O segundo set não foi diferente. O Lokomotiv tentava de todas as formas vencer a marcação do Cruzeiro, porém não conseguia. Mais uma vez, o bloqueio fez diferença. A vantagem de 16 a 11 na segunda parcial acabou ampliada no fim: 25 a 19.
Talvez o início da última parte do jogo tenha sido equilibrado. Muito atrás no marcador, o Lokomotiv passou a atuar no “tudo ou nada”. Fez 8 a 7 na primeira parada técnica e parecia dificultar a vida do time de Marcelo Méndez. Só parecia.
Foi aí que entrou em cena o cubano Yoandy Leal. Um verdadeiro “canhão” no saque. A cada saída de bola, uma recepção equivocada ou ineficaz dos russos. Assim, Leal cravou vários aces e levou a Raposa para mais perto da taça. E com muita folga: 25 a 20.
FONTE: SUPERESPORTES
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