O presidente Gilvan de Pinho Tavares promete “mão de ferro” para
combater os problemas causados pelas torcidas organizadas. Nesta
quinta-feira, durante discurso na missa de ação de graças pelos 93 anos
do Cruzeiro e na entrevista coletiva após o evento, o mandatário foi
veemente ao criticar as facções. Integrantes da Máfia Azul e Pavilhão,
que brigaram no jogo de entrega da taça de campeão brasileiro, no ano
passado, estiveram no Barro Preto, mas foram impedidos de acompanhar a
celebração.
”A medida contra as organizadas, que eu anunciei para quem estava aqui, foi a decisão tomada no dia 19 de dezembro pelo conselho deliberativo. A marca e símbolo do Cruzeiro estão proibidos para as torcidas organizadas. Isso traz prejuízos terríveis por causa das atitudes”, disse Gilvan, antes de acrescentar os problemas financeiros acarretados com as brigas generalizadas.
“Tivemos uma média de arrecadação de R$ 1,5 milhão no Mineirão e, fora de casa (como mandante), isso caiu para R$ 400 mil. Esse é um prejuízo real que as torcidas organizadas estão causando ao Cruzeiro. Isso é intolerável. Por isso o conselho decidiu. Eles são desorganizados. Nós pediremos à Polícia para não permitir o uso dessas camisas no estádio”, completou.
”A medida contra as organizadas, que eu anunciei para quem estava aqui, foi a decisão tomada no dia 19 de dezembro pelo conselho deliberativo. A marca e símbolo do Cruzeiro estão proibidos para as torcidas organizadas. Isso traz prejuízos terríveis por causa das atitudes”, disse Gilvan, antes de acrescentar os problemas financeiros acarretados com as brigas generalizadas.
“Tivemos uma média de arrecadação de R$ 1,5 milhão no Mineirão e, fora de casa (como mandante), isso caiu para R$ 400 mil. Esse é um prejuízo real que as torcidas organizadas estão causando ao Cruzeiro. Isso é intolerável. Por isso o conselho decidiu. Eles são desorganizados. Nós pediremos à Polícia para não permitir o uso dessas camisas no estádio”, completou.
A ameaça de ir à Justiça em caso de descumprimento da norma promete ser
seguida por Gilvan de Pinho Tavares. “No jogo com o Atlético, no
Independência, só teve membros de torcida organizada, que nos provocou
prejuízos terríveis com aquela confusão. Só de multas, pagamos R$ 200
mil. E quanto nós deixamos de arrecadar?. E o prejuízo técnico (longe do
Mineirão)? Pontos perdidos. Não podemos deixar de cumprir a decisão do
conselho deliberativo, que é o órgão máximo do clube. Essa orientação
será cumprida e, se necessário, iremos à Justiça para apreensão desse
material, que é pirata. Vamos chegar a essa condição se precisar.
Os presidentes das duas facções estiveram na sede social do Cruzeiro, onde foi celebrada a missa, para conversar com Gilvan e propor um acordo de paz, mas o presidente do Cruzeiro deixou claro que não mudará a decisão.
“Recebi recados, ofício dos presidentes de organizadas, mas que não tem nada de organizadas, é desorganização. Eles pediram para eu reconsiderar, que não vai acontecer mais. Dois deles estão aqui, mas eu não permiti. Se agora eles falam que não vai acontecer, é porque antes eles permitiam. Como presidente do clube, não posso deixar de acatar essa decisão unânime do conselho”, destacou.
Exemplo
A condenação penal aplicada a dois torcedores Atlético, vinculados à torcida Galoucura, que mataram o cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, em novembro de 2010, na Avenida Nossa Senhora do Carmo, foi comentada pelo presidente do Cruzeiro como exemplo de conduta para os casos de violência nos estádios.
”Eu tive notícia do outro clube, depois que prenderam pessoas que mataram um cruzeirense, eles amenizaram. Lugar de bandido é na cadeia”, finalizou.
Os presidentes das duas facções estiveram na sede social do Cruzeiro, onde foi celebrada a missa, para conversar com Gilvan e propor um acordo de paz, mas o presidente do Cruzeiro deixou claro que não mudará a decisão.
“Recebi recados, ofício dos presidentes de organizadas, mas que não tem nada de organizadas, é desorganização. Eles pediram para eu reconsiderar, que não vai acontecer mais. Dois deles estão aqui, mas eu não permiti. Se agora eles falam que não vai acontecer, é porque antes eles permitiam. Como presidente do clube, não posso deixar de acatar essa decisão unânime do conselho”, destacou.
Exemplo
A condenação penal aplicada a dois torcedores Atlético, vinculados à torcida Galoucura, que mataram o cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, em novembro de 2010, na Avenida Nossa Senhora do Carmo, foi comentada pelo presidente do Cruzeiro como exemplo de conduta para os casos de violência nos estádios.
”Eu tive notícia do outro clube, depois que prenderam pessoas que mataram um cruzeirense, eles amenizaram. Lugar de bandido é na cadeia”, finalizou.
FONTE: SUPERESPORTES
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