Os volantes Tinga e Arouca serão recebidos pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira, em
Brasília. Eles participarão de uma audiência no Palácio do Planalto, com
a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo.
Tinga ressaltou que não espera ser homenageado pela presidente.
“Não tenho muito o que falar, pois não sei exatamente o que vai ocorrer
lá (em Brasília), mas o mais importante é a presidente se mostrar
preocupada com as coisas quem vêm acontecendo em nosso país. Não
considero uma homenagem,
pois não acho que haja motivo para ser homenageado, mas espero sejam
tomadas medidas não só contra essa questão do preconceito racial, mas em
todos os níveis, a diferença entre as classes, tudo de errado que está
aí”, afirmou.
O jogador do Cruzeiro foi alvo de insultos racistas em Huancayo, no Peru, durante derrota do time celeste para o Real Garcilaso, por 2 a 1, pela Copa Libertadores. O caso de racismo completa um mês nesta quarta-feira. A Conmebol abriu uma investigação e notificou o clube peruano sobre o processo disciplinar, mas ainda não divulgou qualquer punição. O regulamento da entidade prevê até eliminação de clubes em caso de racismo.
A demora para uma punição, entretanto, não é vista como um incômodo por Tinga. “Para mim não fará diferença se haverá punição ou não. O importante é tomarmos atitudes para acabar com esse tipo de coisa, as pessoas precisam crescer, se desenvolver, não podemos continuar convivendo com isso”, destacou.
Outro jogador que será recebido por Dilma Rousseff nesta quinta-feira, Arouca esteve envolvido em caso de racismo na última semana. Após o Santos golear o Mogi Mirim, por 5 a 2, fora de casa, o volante foi alvo de insultos ao deixar o gramado. Os agressores não foram identificados. A Federação Paulista de Futebol decidiu interditar o estádio Romildo Vitor Gomes Ferreira, onde ocorreram os insultos.
O jogador do Cruzeiro foi alvo de insultos racistas em Huancayo, no Peru, durante derrota do time celeste para o Real Garcilaso, por 2 a 1, pela Copa Libertadores. O caso de racismo completa um mês nesta quarta-feira. A Conmebol abriu uma investigação e notificou o clube peruano sobre o processo disciplinar, mas ainda não divulgou qualquer punição. O regulamento da entidade prevê até eliminação de clubes em caso de racismo.
A demora para uma punição, entretanto, não é vista como um incômodo por Tinga. “Para mim não fará diferença se haverá punição ou não. O importante é tomarmos atitudes para acabar com esse tipo de coisa, as pessoas precisam crescer, se desenvolver, não podemos continuar convivendo com isso”, destacou.
Outro jogador que será recebido por Dilma Rousseff nesta quinta-feira, Arouca esteve envolvido em caso de racismo na última semana. Após o Santos golear o Mogi Mirim, por 5 a 2, fora de casa, o volante foi alvo de insultos ao deixar o gramado. Os agressores não foram identificados. A Federação Paulista de Futebol decidiu interditar o estádio Romildo Vitor Gomes Ferreira, onde ocorreram os insultos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra