Com o empate contra o rival, por 0 a 0, neste domingo, no Mineirão,
o Cruzeiro conquistou o 11º Campeonato Mineiro de forma invicta de sua
história. Neste torneio, foram 15 jogos, com 11 vitórias e quatro
empates. As outras conquistas invictas da Raposa ocorreram em 1929, 1930, 1944, 1968, 1969, 1992,
1994, 2003, 2009.
Campeão brasileiro em 2013, Marcelo Oliveira conquistou, neste domingo, seu primeiro título estadual como treinador do Cruzeiro. A equipe celeste aproveitou a
vantagem alcançada com a melhor campanha da primeira fase e foi campeã
com dois empates sem gols diante do Atlético. Ao comemorar a conquista
da centésima edição do Campeonato Mineiro, o técnico cruzeirense
destacou o “espírito” de seus comandados. “Com
esse espírito, não tem para ninguém”, afirmou Marcelo Oliveira. “É
difícil. Hoje foi um jogo, até o final, muito difícil. Mas nada resiste a
união e trabalho”, acrescentou.
O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, comemorou, neste
domingo, o segundo título da equipe de futebol em sua gestão. Porém, ele
pediu que a celebração do Campeonato Mineiro não fosse muito longa. A
preocupação do mandatário cruzeirense está no compromisso pela Copa
Libertadores, nesta quarta-feira, contra o Cerro Porteño, no Mineirão. “Vou conversar os jogadores, porque a gente está pensando em
descansá-los. Temos Libertadores de novo na quarta-feira. Temos de
procurar um placar razoável, para jogar com mais tranquilidade no
Paraguai, no dia 30. Não temos descanso e folga. Está na hora de eles
descansarem, para estarem prontos para quarta-feira. Vou tentar
convencê-los de que cada um vá para casa e comemore”, afirmou Gilvan de
Pinho Tavares, após o empate sem gols com o rival, no Mineirão.
No gramado do Mineirão
após a conquista celeste do Campeonato Mineiro sobre o Atlético, o
diretor de futebol do Cruzeiro, Alexandre Mattos, enalteceu o
comportamento do time durante as finais do Estadual. “Tinha
que ser desse jeito. Com muita raça, com muita vontade. Aqueles que
falam que o Cruzeiro não sabe jogar mata-mata, mostramos hoje que esse
time corre, marca, cai quando precisa, dá bico quando precisa. Foi por
méritos campeão invicto. Foi o time que mais venceu, foi o time que mais
marcou gols. Esse título tinha que vir para o Cruzeiro, mérito dessa administração do doutor Gilvan”, afirmou o dirigente.
Não chegamos aos centenário mas ganhamos o centésimo mineiro e pela 11a. vez invicto. A Pampulha, é azul, é o nosso reino e ninguém tasca!
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