Titular neste domingo contra o rival, o atacante Luan aguarda a
definição do técnico Marcelo Oliveira sobre qual será a sua função neste
domingo, às 16h, no Independência. Se atuará no setor ofensivo com
Borges ou se cederá vaga para Alisson na frente, passando a atuar
recuado na lateral-esquerda no lugar de Egídio.
Enquanto espera qual será seu papel no Horto, Luan deixou claro que prefere jogar perto do gol alvinegro. Caso seja deslocado para a lateral, vai cumprir suas obrigações com o mesmo ímpeto. Ele também preferiu não apontar favorito no superclássico.
“Prefiro atuar no ataque, mas se for na lateral, tudo bem. Estou aqui para ajudar o Cruzeiro e onde precisar vou atuar. Foi assim desde que cheguei. Clássico não tem favorito, mas estamos confiantes. Treinamos bem para irmos fortes contra o Atlético. Quem joga em casa costuma ser mais forte, mas não pensamos nisso, não. Vamos em busca da vitória”, afirmou.
Questionado sobre o time reserva em campo contra o seu maior rival, Luan não vê diferença em relação aos titulares. Em três rodadas, o Cruzeiro optou duas vezes pelos suplentes e se deu bem. Duas vitórias fora de casa, contra o Bahia e ante o Atlético-PR. Com o time principal, empatou em um gol com o São Paulo, em Uberlândia.
“Nosso time é forte, mesmo sendo chamado de B. Os próprios adversários falam: “vocês não têm reserva”. É isso, somos fortes, independente de quem for escalado. O Atlético costumam ser forte no Independência, mas estamos prontos para fazer um grande jogo. Pode ser que seja a hora de vencermos lá”, destacou.
O atacante está ansioso para marcar seu primeiro gol no confronto. Oportunidade para se mostrar decisivo e para levar o Cruzeiro novamente à liderança do Campeonato Brasileiro. Se conseguir marcar, quebrará a escrita dos últimos clássicos sem gols.
“Se Deus quiser marcarei meu primeiro gol em clássico e poderei comemorar com a família. Se pudesse, só jogaria clássicos. São jogos muito bons, que chama a atenção. Os últimos empates sem gols mostram a vontade das duas equipes. Todo mundo quer ganhar. Mas tenho certeza que desta vez vai sair gol e será o Cruzeiro”, frisou.
Em relação ao clássico de torcida única, Luan lamentou o atual momento em que vivemos. Casos de violência são relatados a cada jogo, como a morte brutal do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, atingido por um vaso sanitário arremessado de dentro do Estádio Arruda, em Pernambuco. O caso aconteceu há oito dias, durante o jogo entre Santa Cruz e Paraná pela terceira rodada da Série B.
“O futebol perde, mas entendemos as dificuldades. Espero ver o futebol brasileiro com duas torcidas no estádio, sem violência”.
Enquanto espera qual será seu papel no Horto, Luan deixou claro que prefere jogar perto do gol alvinegro. Caso seja deslocado para a lateral, vai cumprir suas obrigações com o mesmo ímpeto. Ele também preferiu não apontar favorito no superclássico.
“Prefiro atuar no ataque, mas se for na lateral, tudo bem. Estou aqui para ajudar o Cruzeiro e onde precisar vou atuar. Foi assim desde que cheguei. Clássico não tem favorito, mas estamos confiantes. Treinamos bem para irmos fortes contra o Atlético. Quem joga em casa costuma ser mais forte, mas não pensamos nisso, não. Vamos em busca da vitória”, afirmou.
Questionado sobre o time reserva em campo contra o seu maior rival, Luan não vê diferença em relação aos titulares. Em três rodadas, o Cruzeiro optou duas vezes pelos suplentes e se deu bem. Duas vitórias fora de casa, contra o Bahia e ante o Atlético-PR. Com o time principal, empatou em um gol com o São Paulo, em Uberlândia.
“Nosso time é forte, mesmo sendo chamado de B. Os próprios adversários falam: “vocês não têm reserva”. É isso, somos fortes, independente de quem for escalado. O Atlético costumam ser forte no Independência, mas estamos prontos para fazer um grande jogo. Pode ser que seja a hora de vencermos lá”, destacou.
O atacante está ansioso para marcar seu primeiro gol no confronto. Oportunidade para se mostrar decisivo e para levar o Cruzeiro novamente à liderança do Campeonato Brasileiro. Se conseguir marcar, quebrará a escrita dos últimos clássicos sem gols.
“Se Deus quiser marcarei meu primeiro gol em clássico e poderei comemorar com a família. Se pudesse, só jogaria clássicos. São jogos muito bons, que chama a atenção. Os últimos empates sem gols mostram a vontade das duas equipes. Todo mundo quer ganhar. Mas tenho certeza que desta vez vai sair gol e será o Cruzeiro”, frisou.
Em relação ao clássico de torcida única, Luan lamentou o atual momento em que vivemos. Casos de violência são relatados a cada jogo, como a morte brutal do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, atingido por um vaso sanitário arremessado de dentro do Estádio Arruda, em Pernambuco. O caso aconteceu há oito dias, durante o jogo entre Santa Cruz e Paraná pela terceira rodada da Série B.
“O futebol perde, mas entendemos as dificuldades. Espero ver o futebol brasileiro com duas torcidas no estádio, sem violência”.
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra