Marcelo Oliveira não ficou satisfeito com o desempenho do Cruzeiro
na vitória sobre o Goiás, por 1 a 0. Para o treinador, a equipe esteve
aquém de seu potencial. Em contrapartida, ele celebrou a eficiência de
seus comandados para assegurar mais um triunfo no Campeonato Brasileiro.
“O Cruzeiro não jogou como normalmente joga. O Goiás acabou
jogando muito também. Não marcamos tão bem e isso é explicável pela
dificuldade de jogar
aqui. Não quis falar isso para os jogadores, para que não ampliasse
essa situação, mas o campo é imenso, e o clima dificulta. Faltando 15
minutos, sofremos um pouquinho. É importante, às vezes, quando não se
joga tão bem o tempo todo, ser eficiente e ganhar o jogo”, analisou o
treinador cruzeirense.
O gol da vitória foi marcado por Marcelo Moreno aos 25 minutos do primeiro tempo. Nos acréscimos da etapa final, o árbitro Francisco Carlos do Nascimento, de Alagoas, marcou pênalti de Dedé sobre Esquerdinha. Na cobrança, David mandou para fora.
Embora alguns jogadores cruzeirenses demonstrassem revolta contra a arbitragem, especialmente o zagueiro Dedé, Marcelo Oliveira evitou críticas a Francisco Carlos do Nascimento.
“Acho até que ele foi bem durante o jogo. Indicou faltas que deveria marcar, aplicou cartões. Achei que ele ficou um pouco pressionado por algumas situações que os jogadores do Goiás, no corpo a corpo, caíram. Já era a segunda jogada perto da área. Tive a mesma sensação que não houve pênalti. Através de vocês (imprensa) e dos jogadores que estavam lá também. Seria lamentável um erro desse no final do jogo, sem que pudéssemos ter poder de reação. Prefiro falar do jogo, que foi extremamente difícil”, observou.
O gol da vitória foi marcado por Marcelo Moreno aos 25 minutos do primeiro tempo. Nos acréscimos da etapa final, o árbitro Francisco Carlos do Nascimento, de Alagoas, marcou pênalti de Dedé sobre Esquerdinha. Na cobrança, David mandou para fora.
Embora alguns jogadores cruzeirenses demonstrassem revolta contra a arbitragem, especialmente o zagueiro Dedé, Marcelo Oliveira evitou críticas a Francisco Carlos do Nascimento.
“Acho até que ele foi bem durante o jogo. Indicou faltas que deveria marcar, aplicou cartões. Achei que ele ficou um pouco pressionado por algumas situações que os jogadores do Goiás, no corpo a corpo, caíram. Já era a segunda jogada perto da área. Tive a mesma sensação que não houve pênalti. Através de vocês (imprensa) e dos jogadores que estavam lá também. Seria lamentável um erro desse no final do jogo, sem que pudéssemos ter poder de reação. Prefiro falar do jogo, que foi extremamente difícil”, observou.
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