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No futebol muitas parcerias visam tão somente o lucro. O torcedor, que opina e que quer um material e um atendimento de qualidade, na maioria das vezes, fica à margem das decisões. Está assim sobre a discussão da renovação com o BMG, que a grande maioria da torcida não deseja, e estava sendo assim com a Olympikus, empresa que não respeitou a marca do Cruzeiro, mas que pagava um bom dinheiro mensal ao clube.
Para alívio da Nação, a empresa fornecedora de material perdeu espaço nos últimos dias e o clube negocia com outras três marcas, todas de grande importância no mercado mundial. Infelizmente, a Adidas não está entre elas, como sempre cogitaram muitos torcedores, que sonhavam em vê-la no uniforme juntamente com a Caixa Econômica Federal.
O contrato com a Vulcabrás (detentora da marca Olympikus no
Brasil) é de R$ 8 milhões por ano, convertidos, em parte, em materiais
esportivos. Para permanecer, a empresa terá que, no mínimo, cobrir os
valores oferecidos pela concorrência. Além disso, há o desgaste devido à empresa não ter conseguido abastecer as lojas do clube com a camisa oficial do clube em vários momentos, o que mostrou uma incompetência sem tamanho. Para grande alívio da Nação, os próximos anos prometem uma parceria além do dinheiro, mas com maior dinamismo e competência.
Uma das três empresas que negocia com a Raposa é a marca americana Under Armour, que pretende
entrar no mercado brasileiro e já enviou representantes a Belo Horizonte. A empresa é forte no futebol americano e
basquete, e já patrocina algumas equipes latino-americanas de futebol,
como o Colo Colo e o Cruz Azul do México. Na Europa, ela fornece camisas
para o Tottenham, da Inglaterra. Como o Cruzeiro tem estreitado a relação com os Estados Unidos nos últimos dois anos, não seria surpresa se a marca fosse estampada na camisa estrelada.
OUTRAS OPÇÕES
Outras duas marcas que ainda conversam com o Cruzeiro são a Umbro
e a Penalty. As empresas Nike e Adidas ofereceram contratos de baixo
valor e estão descartadas. Lupo e Diadora também visitaram o marketing
do clube, mas, a princípio, o negócio não evoluiu.
A Filon, que representa a Topper e a Puma, tem bom trânsito no Cruzeiro desde a época que o clube era parceiro da Topper, de 1998 a 2005, e pode entrar forte na disputa, mas por enquanto está distante.
O Cruzeiro pretende fechar negócio até setembro, mas o clube dificilmente divulgará o nome da marca no ato da assinatura, temendo que caia a demanda dos produtos da Olympikus nas lojas. O patrocínio do banco BMG provavelmente continuará na camisa, pois há um acordo muito adiantado para renovação de contrato. O Guaramix já renovou vínculo com o Cruzeiro até 2016.
A Filon, que representa a Topper e a Puma, tem bom trânsito no Cruzeiro desde a época que o clube era parceiro da Topper, de 1998 a 2005, e pode entrar forte na disputa, mas por enquanto está distante.
O Cruzeiro pretende fechar negócio até setembro, mas o clube dificilmente divulgará o nome da marca no ato da assinatura, temendo que caia a demanda dos produtos da Olympikus nas lojas. O patrocínio do banco BMG provavelmente continuará na camisa, pois há um acordo muito adiantado para renovação de contrato. O Guaramix já renovou vínculo com o Cruzeiro até 2016.
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