O impasse em relação à carga de ingressos para visitantes no clássico
decisivo entre Atlético e Cruzeiro só terá fim nesta terça-feira. Uma
vistoria da Polícia Militar no Independência, na tarde desta segunda,
constatou que o espaço destinado à torcida celeste comporta menos do que
os 10% da carga total exigidos pela diretoria da Raposa.
A capacidade do setor é de 2.219 torcedores. Com o cordão de isolamento da Polícia Militar para segurança dos torcedores, esse número cai para 1.871, abaixo dos 2.302 lugares requisitados pelo Cruzeiro, correspondentes a 10% da carga total do estádio, baseado em laudo. O presidente celeste Gilvan de Pinho Tavares faz questão dos 10%, respaldado pelo Regulamento Geral de Competições da CBF.
Como o Cruzeiro não abriu mão do seu direito e o Atlético não disponibilizou outro setor para os torcedores cruzeirenses no estádio, a definição ficará a cargo da Polícia Militar, que fará uma análise técnica da situação e prometeu se pronunciar na manhã desta terça-feira. O Galo entende que bloco destinado aos cruzeirenses corresponde a 10% da capacidade do estádio.
Uma possibilidade é estabelecer o evento com torcida única, diante do impasse. Outra é fazer um acordo para que o Atlético tenha direito a menos de 10% dos bilhetes do Mineirão, na partida de volta. O Galo teria o mesmo percentual, de 8,13%, que o Cruzeiro teria no Horto.
De acordo com o coronel Ricardo Machado, comandante do policiamento especializado, a decisão da Polícia Militar nesta terça-feira será soberana, mesmo que desagrade a algum dos lados. “A PM tem competência de acordo com a legislação para definir o esquema de segurança do evento. Portanto, nossa posição será tomada de acordo com a viabilidade de garantir a ordem para os torcedores”, explicou.
Caso haja comercialização para os cruzeirenses, ela ocorrerá nesta terça-feira, a partir das 13h. O Atlético enviou um ofício ao Cruzeiro e à PM disponibilizando os 1.871 ingressos ao preço total de R$ 598.800,00.
O coronel Machado ressaltou que a Polícia Militar não tem preferência entre fazer o policiamento do evento com torcida única ou com duas torcidas. Segundo ele, a decisão será tomada por critérios técnicos de segurança. “Eu defenderei a mesma posição para os dois jogos, em relação à segurança, mas essa questão de percentual é dos clubes. Em qualquer cenário, a Polícia Militar está preparada para fazer o policiamento, somos indiferentes em relação à presença de torcedores adversários”, ratificou.
A capacidade do setor é de 2.219 torcedores. Com o cordão de isolamento da Polícia Militar para segurança dos torcedores, esse número cai para 1.871, abaixo dos 2.302 lugares requisitados pelo Cruzeiro, correspondentes a 10% da carga total do estádio, baseado em laudo. O presidente celeste Gilvan de Pinho Tavares faz questão dos 10%, respaldado pelo Regulamento Geral de Competições da CBF.
Como o Cruzeiro não abriu mão do seu direito e o Atlético não disponibilizou outro setor para os torcedores cruzeirenses no estádio, a definição ficará a cargo da Polícia Militar, que fará uma análise técnica da situação e prometeu se pronunciar na manhã desta terça-feira. O Galo entende que bloco destinado aos cruzeirenses corresponde a 10% da capacidade do estádio.
Uma possibilidade é estabelecer o evento com torcida única, diante do impasse. Outra é fazer um acordo para que o Atlético tenha direito a menos de 10% dos bilhetes do Mineirão, na partida de volta. O Galo teria o mesmo percentual, de 8,13%, que o Cruzeiro teria no Horto.
De acordo com o coronel Ricardo Machado, comandante do policiamento especializado, a decisão da Polícia Militar nesta terça-feira será soberana, mesmo que desagrade a algum dos lados. “A PM tem competência de acordo com a legislação para definir o esquema de segurança do evento. Portanto, nossa posição será tomada de acordo com a viabilidade de garantir a ordem para os torcedores”, explicou.
Caso haja comercialização para os cruzeirenses, ela ocorrerá nesta terça-feira, a partir das 13h. O Atlético enviou um ofício ao Cruzeiro e à PM disponibilizando os 1.871 ingressos ao preço total de R$ 598.800,00.
O coronel Machado ressaltou que a Polícia Militar não tem preferência entre fazer o policiamento do evento com torcida única ou com duas torcidas. Segundo ele, a decisão será tomada por critérios técnicos de segurança. “Eu defenderei a mesma posição para os dois jogos, em relação à segurança, mas essa questão de percentual é dos clubes. Em qualquer cenário, a Polícia Militar está preparada para fazer o policiamento, somos indiferentes em relação à presença de torcedores adversários”, ratificou.
É IMPRESSIONANTE A BURRICE QUE IMPERA NAS RELAÇÕES ENTRE CRUZEIRO, ATLÉTICO E FMF. A PM É UMA INSTITUIÇÃO CUJA PRINCIPAL FUNÇÃO É GARANTIR A SEGURANÇA SEJA DENTRO OU FORA DOS ESTÁDIOS. VEJAM, SE NO HORTO CABEM 23 MIL PESSOAS BASTAM 2.300 POLICIAIS COLOCADOS ESTRATEGICAMENTE DENTRO E FORA DO ESTÁDIO. ISSO CORRESPONDE A 1 POLICIAL PARA CADA 10 TORCEDORES SENDO QUE DESSES 10, 1 OU 2 PODERIA SE TORNAR UMA AMEAÇA. NO MINEIRÃO PARA 55 MIL PESSOAS SERIAM NECESSÁRIOS 5.500 POLICIAIS FICANDO NAS MESMAS PROPORÇÕES DE GARANTIA. PENSO SER PERFEITAMENTE POSSÍVEL. E MELHOR, OS JOGADORES ESTARIAM SE SENTINDO EM CASA NOS DOIS CAMPOS.
ResponderExcluirGostei deste Patético em ROSINHA....rsrsr!
ResponderExcluirContinuem assim,patético de rosinha...GAYLO!