A venda de 10% dos ingressos destinados aos cruzeirenses que quiserem assistir
ao primeiro clássico da decisão da Copa do Brasil, marcado para
quarta-feira, no Independência, ainda pode ter uma reviravolta. Segundo o
coronel Ricardo Machado, comandante do Policiamento Especializado da
Polícia Militar, ainda não houve acordo quanto à localização dos
torcedores celestes no estádio, após vistoria realizada nesta
segunda-feira à tarde. Participaram do encontro representantes da BWA,
administradora do Independência, e de Atlético e Cruzeiro, os dois times
envolvidos na grande decisão.
A capacidade do estádio do Horto relatada pelo Corpo de Bombeiros é de 23.018 lugares, segundo o coronel Machado. Isso significa que os 10% dos cruzeirenses ocupariam 2.302 lugares. O setor Ismênia Tunes, local indicado pelo Atlético para abrigar os torcedores da Raposa, comporta 2.219 pessoas e, por questões de segurança, perderia muito espaço para viabilizar o convívio de atleticanos e cruzeirenses no mesmo estádio. “Para fazer o isolamento de segurança que necessitamos, esse setor vai perder 431 lugares e o Cruzeiro não concorda com a nova capacidade, de cerca de 1,8 mil pessoas. Essa situação foi encaminhada para o Atlético. Vamos aguardar um retorno do presidente Alexandre Kalil até amanhã (terça-feira). Se permanecer o problema, a PM vai intervir”, afirma o militar.
Apesar de garantir que tomará uma decisão, o coronel não adiantou qual será a solução usada. Entre as possibilidades estaria o remanejamento dos 431 lugares perdidos com o isolamento necessário no setor Ismênia ou a presença apenas da torcida mandante no estádio, o que, segundo o coronel, é defendido pelo Cruzeiro.
A capacidade do estádio do Horto relatada pelo Corpo de Bombeiros é de 23.018 lugares, segundo o coronel Machado. Isso significa que os 10% dos cruzeirenses ocupariam 2.302 lugares. O setor Ismênia Tunes, local indicado pelo Atlético para abrigar os torcedores da Raposa, comporta 2.219 pessoas e, por questões de segurança, perderia muito espaço para viabilizar o convívio de atleticanos e cruzeirenses no mesmo estádio. “Para fazer o isolamento de segurança que necessitamos, esse setor vai perder 431 lugares e o Cruzeiro não concorda com a nova capacidade, de cerca de 1,8 mil pessoas. Essa situação foi encaminhada para o Atlético. Vamos aguardar um retorno do presidente Alexandre Kalil até amanhã (terça-feira). Se permanecer o problema, a PM vai intervir”, afirma o militar.
Apesar de garantir que tomará uma decisão, o coronel não adiantou qual será a solução usada. Entre as possibilidades estaria o remanejamento dos 431 lugares perdidos com o isolamento necessário no setor Ismênia ou a presença apenas da torcida mandante no estádio, o que, segundo o coronel, é defendido pelo Cruzeiro.
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
Já para pessoas loucas, que adoram postar pensamentos e acham que aqui é um muro de lamentações, um recado: acabou a farra!
Recomendamos uma terapia ou psiquiatra