POR: PROFESSOR CELESTINO
Com a contusão de Fábio, a braçadeira, nos próximos meses, muda de braço. Passa a ficar no braço direito do experiente volante Henrique, de 31 anos. Um dos líderes do time e mais regulares jogadores, ele terá a tarefa de coordenar o time em campo, cobrar da arbitragem, cobrar ainda dos próprios companheiros. Depois da saída de Ceará, Tinga, Julio Baptista e outros, Henrique já meio que exercia a função de "vice-capitão". Agora é pegar o leme do barco, que parece, mesmo que aos poucos, consertando a rota para sair do "Triângulo das Bermudas".
Confio na liderança de Henrique, jogador que há tempos elogio pela sua forma de jogar. Jogador inteligente, de potencial, única herança boa que restou dos tempos de Adilson Batista, que o trouxe para o clube em 2008. Ele não tem o perfil durão de outros capitães que vi passar pelo Cruzeiro nas décadas que acompanho o time. Foram muitos os líderes. Mas cada um tem sua forma de liderar. Nem sempre um capitão precisa ser aquele cara grosseiro, "estilo Dunga".
Lembro, por exemplo, de Alex, capitão de 2003. Era um líder tranquilo, mas sabedor das palavras. Não quero compará-lo ao Henrique, mas serve como forma de exemplo.
Com a liderança de Henrique, a gente espera que o time engrene, saia dessa zona tenebrosa e consiga respirar melhor.
Toda a força para o novo capitão. A China Azul está não só com ele, mas também com todo o time.
O sobis poderia ser capitão , mais o Henrique tem mais tempo de Cruzeiro, tem história
ResponderExcluirO capitão tem que ser o Manuel
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