Diferentemente daquilo que víamos publicado no início do ano, junho parece ter sido um mês de redenção para Lucas Romero. O jovem volante, que chegou do Velez com pompa de jogador de seleção argentina, mas quase caiu no ostracismo ao ser deixado de lado ou aproveitado fora de sua posição, reconquistou o posto o qual pleiteava desde sua chegada: o de titular.
Bem nos últimos jogos do Cruzeiro, e numa crescente, Romero conquistou a posição de primeiro volante. Agora, os antigos titulares vão ter que sair da sua zona de conforto. E não importa se era capitão: Henrique, um jogador que tem história e mostrou-se regular em tantos anos de Cruzeiro precisará se reinventar para, ao menos, jogar ao lado de Romero. Hoje a realidade é uma: no Cruzeiro é Romero e mais dez.
E pensar que no início do ano, o agente do jogador queria negociá-lo com o mercado europeu. Bravo porque Romero não tinha chances, reuniu-se diversas vezes com diretores do Cruzeiro, indicando-se insatisfeito e que procuraria um novo destino para seu atleta, que não tinha a atenção devida. Com o tempo e também devido às contusões, Mano Menezes deu a chance que Romero esperava. O "cachorro", apelido da época de Velez, não só agarrou como não largou. Em entrevistas sempre se colocou à disposição do Cruzeiro para jogar em qualquer posição. "Eu quero fazer história aqui", chegou a declarar o camisa 29.
E com Romero entre os titulares, o Cruzeiro encara a Ponte Preta, amanhã, às 19h30, no Moisés Lucarelli. Uma vitória leva o Maior de Minas a um patamar próximo do G-4, afastando-se dos times lá de baixo. Quem vai a campo? Apenas duas certezas: Leo, suspenso, dá lugar a Murilo; e, no meio-campo, Romero.
Por: João Vitor Viana
Eu sou admirador dos jogadores argentinos pelo respeito ao contrato que assinam e a agremiacao que paga seus salários. As vezes mesmo injustiçados eles respeitam as decisões dos técnicos vão pra o banco de reservas continuam treinando forte e quando o time precisa deles estão sempre no melhor de sua forma. São respeitados no mundo inteiro; muitos clubes do exterior preferem argentinos a brasileiros; muitos brasileiros não levam muito a sério os contratos que assinam. Vejam Ariel Cabral desde que chegou jogando ou não sempre esteve na melhor forma este ano começou com tudo e se diferenciou desde o início do ano; percebi sua subida de produção e comecei a defende-lo contra a opinião da maioria da torcida; quando se machucou fez falta ao time e retornou no fogo contra o Sport. De lá pra cá só subiu de produção.
ResponderExcluirUma pena que não temos um bom técnico que saiba escalar o time e entenda de esquemas táticos.
Concordo plenamente com vc observador.
ExcluirLembram do Farias um centro avante argentino que não deu certo no Zero?
ResponderExcluirO cara foi afastado do grupo porque não abriu mão de cumprir seu contrato até o final.
Com alto salario treinou a parte mais de seis meses. Mas quando o Cruzeiro estava pra cair e recorreu a ele o Farias se reintegrou aogrupo jogou e ainda fez um gol que praticamente salvou o Cruzeiro da segundona; depois voltou a treinar em separado até chegarem a um acordo. Foi mais ou menos isso.
Que exemplo de PROFISSIONALISMO.
Quem jogará no lugar do D. Barbosa contra a Ponte?
ResponderExcluirFabrício
ExcluirCom Fabrício na lateral,vamos sofrer.
Excluirera melhor o Bryan
ResponderExcluirQuem entende Mano Meneses?
ExcluirHenrique se reiventar?!Henrique é isso aí mesmo,não têm muito o que fazer...se fôssemos medir o nível de produtividade dele nesses anos todos,aí então todos veriam que esse jogador muito pouco contribuiu para o Cruzeiro.
ResponderExcluirbom era o nilton que defendia e ainda metia gols, este ai num guenta nem chutar a bola,é jogador pro ameririquinha, boa esporte.ponte preta.
ResponderExcluirassim como leandro guerreiro
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