Zezé Perrella é aquele dirigente que fala e você não assina embaixo.
Ele tenta desviar o foco, velorizar quem está no clube.
Mas é sabido do interesse dele em mudar.
Tanto peças na direção, quanto no elenco para o ano que vem.
É até natural, haja vista que a atual gestão está completamente escanteada até o fim do mandato.
Até o final de 2020, quem manda no clube é o Conselho Gestor e Perrella.
O ex-presidente, então, terá carta branca para negociar, tanto receitas quanto contratações e vendas.
Wagner Pires será uma figura decorativa que poderá aproveitar as festas até falar chega, vai poder falar besteira em microfone que ninguém vai ligar.
A um site esportivo, Zezé desconversou sobre a volta de Alexandre Mattos, um desejo de Pedro Lourenço, potencial candidato à presidência do clube no centenário.
Perrella disse que a intenção é manter Marcelo Djian.
E isso não é verdade.
Não até Mattos estar disponível no mercado.
O que Perrella não quer é pagar um salário mais alto a Mattos ou uma multa ao Palmeiras.
Quer que ele venha livre de qualquer ônus e com um salário compatível à realidade do clube.
Faz ele muito bem.
E enquanto Mattos não fica livre, segue com Djian, certamente o diretor de futebol mais timido da história do Cruzeiro.
Em dois anos, deu quatro ou cinco entrevistas, aparecendo mais no momento de crise, quando os dirigentes principais sumiram.
Ex-agente Fifa, Djian não mostrou feeling de diretor e não é, nem de longe, o que Mattos pode fazer.
Digamos que Djian é aquele que fica enquanto Mattos estiver por lá.
Assim que surgir a oportunidade, ele será redirecionado ou até terá o contrato rescindido se assim não aceitar.
Cada vez mais de lado na direção, não se vê, não se ouve, não se ouve falar em Marcelo Djian desde a chegada de Perrella.
E você acredita que Djian continua?
Quem não te conhece que te compre, Perrella.
Se o Pedrinho falar para contratar, igual ele falou em 2016 para Gilvan e disser que banca o salário, você vai mesmo preferir Djian?
Aham.
Tá bom, viu?
Que o time mantenha o foco e vença as partidas necessárias para nos mantermos na elite. No momento é o que interessa ao torcedor. Temos mais 6 jogos em casa e com totais chances de vencer todas e ainda beliscar uns e outros fora. Agora é preciso que os jogadores se conscientizem da dificuldade que terão. Não terão vida fácil.
ResponderExcluirComo eu SEI que um clube normal de futebol revela apenas um bom jogador na categoria de base por ano (isso com a base do Grêmio e do Santos, com a do Cruzeiro se revelar um por década é milagre!) e o Zezé Perrella também sabe, precisamos de um gerente de futebol que tenha a capacidade de ir num Junior Barranquilla para tirar de lá o Victor Cantillo, ir num Emelec e tirar o Nicolás Queiroz, ir num Velez Sarsfild e tirar o lateral esquerdo Francisco Ortega e ir no Boca Juniors e fazer uma proposta pelo Benedetto que está precisando de novos ares! Assim se faz uma reestruturação de verdade!
ResponderExcluirSeria ótimo se viessem mesmo. Mas quero estar vivo ainda e ver Zelarayán no maior de Minas. Sonho meu...
ExcluirPode ser... Mas Zelarayan é midfield center, posição em que temos Rodriguinho.
ExcluirSe Rodriguinho voltar a jogar em alto nível. Não acredito muito. Hérnia de disco para atleta é muito complicada.
ExcluirNão é hérnia de disco! É a musculatura que sustenta a coluna vertebral. Um jogador de vôlei do Cruzeiro teve o mesmo problema, foi operado, e hoje está jogando em alto nível.
ExcluirConcordo, mas Benedetto não joga mais no boca há tempos
ResponderExcluirBenedetto está no Marseille desde agosto e já meteu cinco gols em dez jogos! 😁
ExcluirMelhor deixar para lá!
Vamos procurar outros nomes para centroavante, pq estamos precisando!
Perrela já manifestou vontade de terceirizar algumas categorias da base.
ResponderExcluirFicariam só juvenil e juniores.