MATTOS À VISTA

Marcelo Djian vai subir no telhado e isso deverá ser até o Natal.

Seria um grande presente ao torcedor, já que foi um diretor de futebol omisso, tímido e fraco.

Com a possibilidade de renúncia coletiva, o processo de substituição, que seria feito apenas em janeiro, deverá antecipar medidas.

Primeiro, uma limpa geral nos funcionários - 350 deverão sair.

Segundo, uma limpa nos atletas de altos salários que não aceitarem diminuir seus vencimentos.

Terceiro, uma reestruturação do departamento de futebol, incluindo a saída de diretores.

Espera-se, por exemplo, que saiam Valdir Barbosa, Marcelo Djian e outros ligados à diretoria ou a Zezé Perrella.

É uma promessa de Pedro Lourenço, caso assuma o clube.

Como é a chegada de Alexandre Mattos.

Diferentemente do que alguns sites vêm falando, o Cruzeiro, AINDA, não procurou Mattos.

Mas irá, tão logo Pedro assuma.

Isso decretaria a saida imediata de Marcelo Djian, já que o próprio Pedro afirmou que o clube não precisa de mais que um diretor de futebol.

A torcida espera que assumam pessoas capazes de gerir o sócio, que faça um departamento de comunicação correto, que invista em rede social, transmissões, site e ações pontuais, com pessoal competentes.

Além de fazer um Marketing decente, que não trate o clube como uma loja de roupa.

Além disso, que entrem pessoas que não rasguem o recurso escasso que vai entrar no Cruzeiro em 2020.

Afinal, a diretoria que ainda está lá pagava IPVA de carros próprios, fez contratos milionários para pessoas fazerem ações que gratuitamente se consegue pela internet (denúncia do deputado Leo Portela), assinou contrato desvantajoso com a Adidas, além de pagar intermediários de forma grotesca, deixando funcionários passarem necessidade.

Além disso viu uma "ducha" de dívidas crescendo e até empresários cobrando percentual por negociações.

O último foi André Cury, que tem boa circulação no próprio Cruzeiro, mas que exige o pagamento de R$ 320 mil sobre a transferência de Caicedo, aquele zagueiro bizarro contratado por US$ 1,6 milhão (R$ 4,3 milhões em valores da época), e e dispensado posteriormente.

Por: Raposo Sensato