O Cruzeiro terá um prazo mais longo, um respiro, para resolver pendências judiciais, algumas que ainda cabem recursos e outras que é possível serem resolvidas até o prazo final.
É o caso, por exemplo, de dívidas referentes ao zagueiro Caicedo, ao volante Denilson e ao atacante Arracaeta. Juntas, as dívidas chegam a R$ 25 milhões, mas o clube poderá recorrer, ainda, no caso do uruguaio. Já as demais vencem no segundo semestre. No caso de Denilson, que já culminou na perde de seis pontos, pode causar até um rebaixamento à Série C. Contudo, o presidente eleito do clube, Sérgio Santos Rodrigues, afirmou que o clube não perderá mais pontos por causa de dívida, o que foi apoiado por Pedro Lourenço, dono dos Supermercados BH.
Nos bastidores, o Cruzeiro trabalha para acertar as dívidas com antecedência, já que postergar acabou não sendo uma boa saida, principalmente pela alta do dólar, o que elevou, em reais, a dívida celeste em mais de 15%.
Várias dívidas criadas ainda na gestão Gilvan de Pinho Tavares e na de Wagner Pires terão que ser quitadas em breve, para evitar maiores punições da Fifa, como já ocorreu no "Caso Denilson".
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