Alexandre Mattos deverá ser anunciado, em breve, como novo diretor de futebol do Cruzeiro. Livre no mercado, Mattos tem se dedicado a cursos no exterior e não queria, há um tempo, assumir nenhum compromisso com a temporada em andamento. Há algum tempo, o executivo conversou, em Portugal, com Sérgio Rodrigues, mas ali não bateu o martelo, mas também não fechou as portas.
Com a temporada finalizando e o futuro de vários clubes sendo postos em xeques, principalmente pela migração para SAF, os bastidores do futebol voltaram a aquecer não apenas na questão de reformulação de elenco, mas na composição profissional de um departamento primordial: o de futebol.
Em 2020 e 2021, o Cruzeiro manteve uma série de profissionais, boa parte desqualificada pelo desconhecimento técnico e de mercado, em seu departamento de futebol. Poucas vezes a torcida sabia quem trabalhava no setor. Sérgio Rodrigues dizia: "Tem o Pedro, tem o Rodrigo, tem fulano, cicrano". Juntando tudo, não dava meio. E diante dos insucessos gerados pela falta de competência também da diretoria, viu-se a necessidade de ir, como Pedrinho já pedia, de alguém do ramo. Chega de apostas. E o nome é o de Alexandre Mattos, que já trabalhou no clube, conhece de mercado, está em baixa no momento e que fora convidado para voltar para sua cidade, Belo Horizonte. Mattos viria com um contrato de dois anos e trabalharia em parceria com o CEO da SAF.
Por mais que outros clubes também tenham sondado o executivo, o fato de voltar a trabalhar em Belo Horizonte, onde já esteve no América, no próprio Cruzeiro e no rival, deverá pesar nesse momento. O Vasco é um clube que sinalizou para Mattos, mas nada foi fechado.
Mais reforços
O Cruzeiro já trabalha com a possibilidade de contratar atletas. No entanto, precisa acertar o pagamento do transfer ban. Sem isso, não há registro de atletas. Luxemburgo sinalizou para a contratação de seis reforços com urgência, sem informar as posições. Dois desses atletas, inclusive, já estão com conversas avançadas, mas dependem da solução desse imbróglio judicial.
SAF
Segundo informações de diretores da XP Investimentos, a previsão de aporte financeiro deverá acontecer em março de 2022. Isso não impede, no entanto, que haja uma antecipação de receita para pagamentos de dívidas, contratos ou algo que prejudique a gerência futura de futebol, que será comandada por um CEO, a ser escolhido pela própria SAF. Outra informação é que já foram selecionadas propostas dos investidores, algumas já foram descartadas e outras estão sendo avaliadas. A expectativa é que entre o final de novembro e a primeira quinzena de dezembro seja divulgado o investidor que, ao que parece, será um fundo de investimentos. O investidor é estrangeiro.
Por: João Vitor Viana
Cruzeiro S/A... e aí! ?
ResponderExcluirVai trazer jogadores do mesmo nível de Flamengo, Palmeiras e Atlético? Ou vai virar eterno coadjuvante como o Athletico Paranaense e o Bragantino?
Se for para subir para a primeira divisão e não disputar títulos pouco importa virar S/A ou não!
Por mim, venderia a Toca 1 e a Sede Campestre para uma construtora rival da MRV, contruiria uma Arena Shopping na Pampulha e ia pagando aos poucos desde que os títulos voltassem a ser possíveis!
Luciano... para de cheirar cocaína enquanto assiste jogo do galo
ExcluirAlienado kkkk
Dê uma solução melhor que a minha, VIADO!
ResponderExcluirOu você se contenta em ser coadjuvante eterno?
Você é só um PEÃO viado que repete como um papagaio as idéias pouco criativas da imprensa oficial!
Viado eu até tolero mas PEÃO pra mim tem mais é que virar ração pra gato!
Aproveitando que o Cruzeiro não sobe, não desce e, se duvidar, não fica nem no meio, quero apresentar aqui duas versões da INTERNACIONAL COMUNISTA:
ResponderExcluir1° a versão clássica meio agressiva
De pé, ó vítimas da fome
De pé, famélicos da terra
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra
Cortai o mal bem pelo fundo
De pé, de pé, não mais senhores
Se nada somos em tal mundo
Sejamos tudo, ó produtores
Bem unido façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Senhores, patrões, chefes supremos
Nada esperamos de nenhum
Sejamos nós que conquistemos
A terra-mãe livre e comum
Para não ter protestos vãos
Para sair desse antro estreito
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós nos diz respeito
Bem unido façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Crime de rico a lei o cobre
O Estado esmaga o oprimido
Não há direitos para o pobre
Ao rico tudo é permitido
À opressão não mais sujeitos
Somos iguais todos os seres
Não mais deveres sem direitos
Não mais direitos sem deveres
Bem unido façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Abomináveis na grandeza
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu
Querendo que ela o restitua
O povo só quer o que é seu
Bem unido façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Fomos de fumo embriagados
Paz entre nós, guerra aos senhores
Façamos greve de soldados
Somos irmãos, trabalhadores
Se a raça vil, cheia de galas
Nos quer à força canibais
Logo verá que as nossas balas
São para os nossos generais
Bem unido façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Pois somos do povo ativos
Trabalhador forte e fecundo
Pertence a Terra aos produtivos
Ó parasitas, deixai o mundo
Ó parasita que te nutres
Do nosso sangue a gotejar
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o Sol de fulgurar
Bem unido façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
2° agora a nova versão fofinha no tema de "Aquarela" de Toquinho
ResponderExcluir"Numa folha qualquer eu desenho uma foice e um martelo,
E com cinco ou seis tiros eu mato um burguês num castelo.
Enfio um lápis no olho e o globo eu arranco num segundo,
E se faço chover míssil num americano vagabundo.
Se um pinguinho de tinta cair num pedacinho vermelho do papel,
Num instante imagino uma ogiva nuclear a cruzar o céu!"
Cala essa boca seu homossexual drogado!
ExcluirSua presença nesse blog é desnecessária. Só fala merda.
Anônimo é gay, gay, gay...
ExcluirAnônimo é gay, uuuuuuhhhh!
Todo direitista transa de costas com o seu patrão...ou com algum militar, depende de quem o direitista "suga" mais bolas.
Quem escreveu essa paródia? Tá entre aspas. Kkkkkkkkk
ExcluirVi no Facebook.
ExcluirAutor anônimo!
Não o Anônimo, mas um anônimo.
😉
A mídia venal asquerosa sustentado pelos ruminantes:
ResponderExcluir"
O histórico da chamada mídia brasileira a iguala aos militares na adoção funcional de um papel político, de dirigismo suprainstitucional e supraconstitucional. A modernização técnica do jornalismo reduziu, mas não conseguiu extirpar, a função político-ideológica que originou a velha imprensa. Não se trata da definição por linha política ou por candidatura, que podem ser legítimas se transparentes e éticas, mas de práticas manipuladoras da consciência e da conduta dos cidadãos. Nesse atraso, empresários do meio são a força impositiva, mas são jornalistas os seus operadores.
"
https://racismoambiental.net.br/2021/11/21/noticia-sobre-as-noticias-por-janio-de-freitas/
E os cabeças de gado, aos milhões, ficam indignados quando alguém aponta o dedo contra essa manipulação satânica. Conversinha! Ficam todos doídos dos chifres. Tamanho desperdício em coices para não ganhar nem uma pedrinha de sal pra poder lamber.
Jesus é uma ficção criada pelos romanos", afirma teólogo
ResponderExcluirO escritor ressalta que sua intenção é aumentar a conscientização ao dizer "a verdade sobre nosso passado"
| SAB, 13/07/2019 - 11:45
O autodenominado estudioso americano da Bíblia Joseph Atwill disse que Jesus Cristo foi criado pelos romanos para travar uma "guerra psicológica" depois que os meios convencionais se mostraram ineficazes.
O teólogo nega o consenso acadêmico dominante relativamente a Jesus Cristo, sugerindo que sua biografia foi construída e que o Cristianismo emergiu como uma conspiração romana para sufocar a resistência judaica.
"As seitas judaicas na Palestina na época, que esperavam por um messias guerreiro, eram uma fonte constante de insurreição violenta durante o primeiro século", disse Atwill, que escreveu um livro controverso intitulado "O Messias de César", argumentando que os evangelhos do Novo Testamento foram escritos como propaganda de guerra por estudiosos romanos do primeiro século.
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Revoltas do povo judeu
Na opinião do conspiracionista, o objetivo era conceber uma seita judaica pacífica em uma tentativa de equilibrar o forte sentimento pró-independência na província romana da Judeia, onde houve uma série de revoltas do povo judeu contra Roma, escreveu Kodkey.
"Quando os romanos esgotaram os meios convencionais de sufocar a rebelião, eles mudaram para a guerra psicológica. Pensaram que a maneira de parar a propagação da atividade judaica era criar um sistema de crenças competitivo", diz o teórico.
Atwill explica que foi nesse momento que "a história pacífica do Messias foi inventada", que encorajaria os judeus a pararem com as rebeliões e a pagarem os impostos a Roma.
Personagem fictício
O estudioso alega que os romanos criaram a história de Jesus Cristo (classificado por ele como "personagem fictício na literatura"), algum tempo depois da revolta judaica de 66-73 d.C., a primeira de três grandes rebeliões.
"Comecei a perceber uma sequência de paralelos entre os dois textos", conta Atwill, referindo-se ao livro "As Guerras dos Judeus", do historiador Flávio Josefo, e a biografia do imperador Tito Flávio Vespasiano, que destruiu Jerusalém e o Segundo Templo.
"O que parece ter iludido muitos estudiosos é que a sequência de eventos e locais do ministério de Jesus é mais ou menos a mesma que a sequência de eventos e locais da campanha militar de Tito Flávio como descrita por Josefo. Esta é uma evidência clara de um padrão deliberadamente construído", disse ele, acrescentando que a biografia de Jesus foi construída "de ponta a ponta, com base em histórias anteriores, mas especialmente com base na biografia do imperador romano".
Atwill continuou descrevendo o Cristianismo como uma "forma insidiosa de controle da mente que levou à aceitação cega da servidão, da pobreza e da guerra ao longo da história".
"Até hoje, especialmente nos Estados Unidos, ela é usada para criar apoio para a guerra no Oriente Médio", disse ele.
O escritor ressalta que sua intenção é aumentar a conscientização ao dizer "a verdade sobre nosso passado" para que se possa entender "como e por que razão os governos criam falsas histórias e falsos deuses"
O que isto tem a ver com o Cruzeiro mesmo?
ExcluirO que tem a ver o modus operandi da imprensa com o Cruzeiro e com muitos aspectos de sua vida que você nem sabe quantificar, jumentíssimo?
ExcluirSó acho que existem fórum para todo tipo de discussão. Quando vc procura um específico, vc espera que o assunto predominante seja o quê? Além do mais, acho que a maioria quer uma conversa descontraída, como se fosse num barzinho, e não como se estivesse fazendo doutorado. Note bem, acho vc extremamente culto. Só dei minha opinião.
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