Eis que a Procuradoria do STJD resolveu agir e julgar o Cruzeiro, na próxima terça-feira, o fato de injúria racial que ocorreu entre o clube e o Remo, na derrota para o fraco time paraense, no Independência. O Cruzeiro pode ser punido de forma pecuniária (financeira) e ainda perder o direito de jogar com público. Isso poderá, inclusive, ferrar por completo a despedida de Rafael Sóbis, marcada para acontecer contra o Náutico, no Mineirão.
Sóbis solicitou ao Cruzeiro a presença do torcedor, de funcionários da Toca e preços populares no ingresso. Ele, que chegou a anunciar que penduraria as chuteiras após a vitória sobre o Brusque, que praticamente livrou o time do rebaixamento à Série C, foi convencido a jogar mais uma vez, num jogo festivo, tendo em vista uma possível não chance de subida do Náutico. No entanto, isso entra em xeque com esse julgamento.
Ou seja, por uma idiotice de um torcedor, não identificado e não punido pelo clube, uma partida, que tinha tudo para ser uma festa e gerar renda, pode ir por água abaixo.
Isso deveria servir de exemplo para o Cruzeiro parar de ser omisso e iniciar campanhas de conscientização quanto ao preconceito nos estádios. Mas como nunca abraça nenhuma causa, quase que promovendo xenofobia, misoginia e lgbtfobia, já que não age de nenhuma forma nem participa de nada, acaba virando reféns de alguns moleques, que em vez de torcer, agem contra o clube.
João Vitor Viana
Estou vendo aqui Flamengo x Corinthians.
ResponderExcluirA DIFERENÇA BRUTAL que faz ter UM sujeito que sabe cruzar e UM sujeito que sabe empurrar a bola pra dentro do gol é ENORME se comparado a um time que não tem nada como o Cruzeiro!
Duas contratações de peso que tivessem feito no começo do ano e o Cruzeiro teria subido.