Por: João Vitor Viana
O Cruzeiro, obviamente, é um bom time. Um grupo que não perde há três meses fora de casa, que chega à final da Libertadores não pode ser taxado de ruim. Porém, não tem aquele jogador que faz a diferença quando precisa dele. Na Libertadores, quando mais se esperou do Kléber e do Wagner, o Cruzeiro não obteve sucesso. No Brasileiro, quando mais se espera dos seus atacantes, eles falham. Falta aquele cara que dê o toque de classe, que saiba cadenciar o jogo. Aquele jogador que é o diferencial. Jogadores como Alex, Deivid, Washington, Ronaldo, Cris, Edu Dracena, Sorin, Maldonado, Bebeto, Romário. Jogadores que, quando precisam parar um jogo, cavar uma falta, matar o jogo, eles estão por lá. Falta isso ao Cruzeiro.
No início do ano, parecia que o Cruzeiro ia decolar. Time coeso, jogando bem, vencendo dentro e fora do Mineirão. Até chegar à final e não conseguirem superar um time que tinha somente um jogador que fazia a diferença. Não conseguiram anular o Verón. E deu no que deu. O Cruzeiro está virando o time do "quase". Chega mas não leva. Falta esse jogador diferencial em campo. Jogadores que não percam gols como o Kléber perdeu na final contra o Estudiantes, que não perca gol como o Soares, contra o Grêmio. Jogadores de decisão. Jogadores que não joguam a toalha nunca. Que nunca desistem. Jogadores guerreiros e decisivos.
Mas mesmo assim, em um campeonato nivelado, ainda podemos esperar por coisas boas. São três jogos que vão decidir quem vai para a Libertadores. Esperamos, como cruzeirenses, que o Cruzeiro vá. Mas cientes que falta essa peça-chave, esse craque, esse diferencial no clube. Que esse ano não acabe em pizza. Que esse ano a gente possa comemorar, no final da 38a rodada, o G-4 e a vaga na Libertadores. Que essa pressão no fim do ano não seja como a que rondou o time durante todo o ano e que o final seja bem diferente.
O Cruzeiro, obviamente, é um bom time. Um grupo que não perde há três meses fora de casa, que chega à final da Libertadores não pode ser taxado de ruim. Porém, não tem aquele jogador que faz a diferença quando precisa dele. Na Libertadores, quando mais se esperou do Kléber e do Wagner, o Cruzeiro não obteve sucesso. No Brasileiro, quando mais se espera dos seus atacantes, eles falham. Falta aquele cara que dê o toque de classe, que saiba cadenciar o jogo. Aquele jogador que é o diferencial. Jogadores como Alex, Deivid, Washington, Ronaldo, Cris, Edu Dracena, Sorin, Maldonado, Bebeto, Romário. Jogadores que, quando precisam parar um jogo, cavar uma falta, matar o jogo, eles estão por lá. Falta isso ao Cruzeiro.
No início do ano, parecia que o Cruzeiro ia decolar. Time coeso, jogando bem, vencendo dentro e fora do Mineirão. Até chegar à final e não conseguirem superar um time que tinha somente um jogador que fazia a diferença. Não conseguiram anular o Verón. E deu no que deu. O Cruzeiro está virando o time do "quase". Chega mas não leva. Falta esse jogador diferencial em campo. Jogadores que não percam gols como o Kléber perdeu na final contra o Estudiantes, que não perca gol como o Soares, contra o Grêmio. Jogadores de decisão. Jogadores que não joguam a toalha nunca. Que nunca desistem. Jogadores guerreiros e decisivos.
Mas mesmo assim, em um campeonato nivelado, ainda podemos esperar por coisas boas. São três jogos que vão decidir quem vai para a Libertadores. Esperamos, como cruzeirenses, que o Cruzeiro vá. Mas cientes que falta essa peça-chave, esse craque, esse diferencial no clube. Que esse ano não acabe em pizza. Que esse ano a gente possa comemorar, no final da 38a rodada, o G-4 e a vaga na Libertadores. Que essa pressão no fim do ano não seja como a que rondou o time durante todo o ano e que o final seja bem diferente.
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