Nos últimos três anos, o Cruzeiro priorizou a Copa Libertadores e ficou no ‘quase’ só em 2009, com o vice. O Estadual foi disputado em sua maioria com um time misto, o que até resultou na eliminação para o Ipatinga na semifinal, em 2010. Já o Campeonato Brasileiro só teve a atenção que merecia após a participação no torneio sul-americano. Pelos títulos, o clube decidiu mudar a estratégia este ano e Cuca promete escalar força máxima em todas as competições.
O técnico alerta apenas para a necessidade de o Cruzeiro ter um grupo com boas opções em todas as posições. “Tem que ter grupo bom, não time bom. Quando se tem grupo bom, você perde um e entra o outro, de repente o time até melhora. Você não sabe nem quem tem que ser o titular”.
Se chegar às decisões do Mineiro (15), da Libertadores (14), o Cruzeiro terá disputado, ao final do ano, 67 partidas oficiais, levando em conta que o Brasileirão tem mais 38 rodadas.
”Tem que montar grupo para disputar 67 partidas e não priorizar uma e, deixar ali a outra ‘ah, vamos ver se ganhamos ou não’. Vamos tentar fazer o possível para jogar com o time mais forte sempre”, declarou Cuca.
”Se você tem um grupo com 25, 26 jogadores de linha, você consegue administrar bem. São dois por posição e alguns jogadores polivalentes também. E a gente vai fazer o possível para ter no elenco esses jogadores”, acrescentou o treinador.
Experiência é o diferencial na Copa
A diferença da Libertadores para os outros torneios, segundo Cuca, é a necessidade de contar com atletas mais experientes. “Tem que ter aquele jogador maduro, ‘canchado’, para a Libertadores que é a nossa grande competição esse ano. Lógico que queremos também o Brasileiro, mas a Libertadores a gente luta o ano todo para chegar e agora temos que fazer o possível para ir à final e ser o campeão”.
Embora saiba a importância da Copa Libertadores para o torcedor e para o clube, Cuca quer evitar este ano a perda de pontos no começo do Brasileiro, quando as competições são paralelas. “Vamos tentar ter um grupo bom, para não ter que priorizar uma competição e fazer falta dois pontinhos no final, para ser o campeão. Não vamos priorizar não. No Fluminense, mesmo com a corda do pescoço para cair à segunda divisão, fomos na Sul-Americana até o fim e por um gol não fomos campeões”.
Já no Mineiro, que tende a ser o mais disputado dos últimos anos, o Cruzeiro tentará se redimir da eliminação prematura em 2010. “Sabemos que tem equipes boas, o América está com uma moral enorme, o Atlético está reforçado, e a gente tem que fazer o possível para ser campeão”.
Aprovação
O goleiro e capitão Fábio aprova a decisão do técnico Cuca de mudar a estratégia este ano, após várias temporadas sem um título de expressão. “Tem que ser dessa forma, entrar para disputar o Mineiro, a Libertadores e o Brasileiro, com pensamento de sempre buscar o título. Não adianta priorizar, porque acontece o que aconteceu no ano passado, de perder o Mineiro. Aí você sofre uma pressão e você tem que começar o trabalho do zero. E se não consegue o título da Libertadores, joga mais uma pressão de que tem que buscar o título do Brasileiro ou no mínimo a vaga na Libertadores. Temos que entrar em campo para buscar o título, independentemente da competição. Tem que ganhar e, depois que ganhar, aí sim a gente fez o nosso trabalho e honrou a camisa do Cruzeiro”.
O técnico alerta apenas para a necessidade de o Cruzeiro ter um grupo com boas opções em todas as posições. “Tem que ter grupo bom, não time bom. Quando se tem grupo bom, você perde um e entra o outro, de repente o time até melhora. Você não sabe nem quem tem que ser o titular”.
Se chegar às decisões do Mineiro (15), da Libertadores (14), o Cruzeiro terá disputado, ao final do ano, 67 partidas oficiais, levando em conta que o Brasileirão tem mais 38 rodadas.
”Tem que montar grupo para disputar 67 partidas e não priorizar uma e, deixar ali a outra ‘ah, vamos ver se ganhamos ou não’. Vamos tentar fazer o possível para jogar com o time mais forte sempre”, declarou Cuca.
”Se você tem um grupo com 25, 26 jogadores de linha, você consegue administrar bem. São dois por posição e alguns jogadores polivalentes também. E a gente vai fazer o possível para ter no elenco esses jogadores”, acrescentou o treinador.
Experiência é o diferencial na Copa
A diferença da Libertadores para os outros torneios, segundo Cuca, é a necessidade de contar com atletas mais experientes. “Tem que ter aquele jogador maduro, ‘canchado’, para a Libertadores que é a nossa grande competição esse ano. Lógico que queremos também o Brasileiro, mas a Libertadores a gente luta o ano todo para chegar e agora temos que fazer o possível para ir à final e ser o campeão”.
Embora saiba a importância da Copa Libertadores para o torcedor e para o clube, Cuca quer evitar este ano a perda de pontos no começo do Brasileiro, quando as competições são paralelas. “Vamos tentar ter um grupo bom, para não ter que priorizar uma competição e fazer falta dois pontinhos no final, para ser o campeão. Não vamos priorizar não. No Fluminense, mesmo com a corda do pescoço para cair à segunda divisão, fomos na Sul-Americana até o fim e por um gol não fomos campeões”.
Já no Mineiro, que tende a ser o mais disputado dos últimos anos, o Cruzeiro tentará se redimir da eliminação prematura em 2010. “Sabemos que tem equipes boas, o América está com uma moral enorme, o Atlético está reforçado, e a gente tem que fazer o possível para ser campeão”.
Aprovação
O goleiro e capitão Fábio aprova a decisão do técnico Cuca de mudar a estratégia este ano, após várias temporadas sem um título de expressão. “Tem que ser dessa forma, entrar para disputar o Mineiro, a Libertadores e o Brasileiro, com pensamento de sempre buscar o título. Não adianta priorizar, porque acontece o que aconteceu no ano passado, de perder o Mineiro. Aí você sofre uma pressão e você tem que começar o trabalho do zero. E se não consegue o título da Libertadores, joga mais uma pressão de que tem que buscar o título do Brasileiro ou no mínimo a vaga na Libertadores. Temos que entrar em campo para buscar o título, independentemente da competição. Tem que ganhar e, depois que ganhar, aí sim a gente fez o nosso trabalho e honrou a camisa do Cruzeiro”.
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Palavrões, palavras preconceituosas ou posicionamentos políticos serão removidos. Os torcedores do rival que não têm o que fazer e que sentem incomodados com o Cruzeiro são bem-vindos. A gente entende a carência deles...
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