O jogo da próxima quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), contra o Deportes Tolima, em Ibagué, na Colômbia, tem tudo para ser o mais difícil do Cruzeiro nessa edição da Copa Libertadores. Além da boa fase do adversário, que tem 100% de aproveitamento em casa este ano, os clubes colombianos historicamente sempre deram muito trabalho aos celestes em confrontos do principal torneio continental.
Em edições passadas, o Cruzeiro enfrentou o Deportivo Cali (1975 e 2004) e o Atlético Nacional de Medellín (1975). O retrospecto geral mostra três vitórias cruzeirenses, três colombianas e oito gols para cada lado.
1975
Nessa edição, os dois clubes colombianos compuseram o Grupo 3 com Cruzeiro e Vasco. Nos duelos do turno, o time celeste foi batido pelo Deportivo Cali por 1 a 0, em Cali, e derrotou o Atlético Nacional por 2 a 1, em Medellín.
No returno dessa chave, o Cruzeiro foi surpreendido pelo Atlético Nacional no Mineirão e perdeu por 3 a 2, o que tornou dramática a sua continuidade na competição.
Às vésperas da rodada final do Grupo 3, os colombianos tinham seis pontos, contra cinco do Cruzeiro e três do Vasco. O clube mineiro só se classificou como líder à etapa seguinte porque derrotou o Deportivo Cali por 2 a 1 em Belo Horizonte e contou com um triunfo do Vasco sobre o Atlético Nacional por 2 a 0 no Rio de Janeiro.
Naquele tempo, cada vitória valia dois pontos e não três, como hoje.
Nas semifinais, disputadas em forma de triangular, Cruzeiro e Rosario Central (ARG) foram eliminados pelo Independiente (ARG), que viria a ser o campeão ao superar na decisão o Unión Española do Chile.
Em edições passadas, o Cruzeiro enfrentou o Deportivo Cali (1975 e 2004) e o Atlético Nacional de Medellín (1975). O retrospecto geral mostra três vitórias cruzeirenses, três colombianas e oito gols para cada lado.
1975
Nessa edição, os dois clubes colombianos compuseram o Grupo 3 com Cruzeiro e Vasco. Nos duelos do turno, o time celeste foi batido pelo Deportivo Cali por 1 a 0, em Cali, e derrotou o Atlético Nacional por 2 a 1, em Medellín.
No returno dessa chave, o Cruzeiro foi surpreendido pelo Atlético Nacional no Mineirão e perdeu por 3 a 2, o que tornou dramática a sua continuidade na competição.
Às vésperas da rodada final do Grupo 3, os colombianos tinham seis pontos, contra cinco do Cruzeiro e três do Vasco. O clube mineiro só se classificou como líder à etapa seguinte porque derrotou o Deportivo Cali por 2 a 1 em Belo Horizonte e contou com um triunfo do Vasco sobre o Atlético Nacional por 2 a 0 no Rio de Janeiro.
Naquele tempo, cada vitória valia dois pontos e não três, como hoje.
Nas semifinais, disputadas em forma de triangular, Cruzeiro e Rosario Central (ARG) foram eliminados pelo Independiente (ARG), que viria a ser o campeão ao superar na decisão o Unión Española do Chile.
Alex perdeu pênalti em 2004 |
2004
Mas, sem dúvida, a pior lembrança do Cruzeiro em relação aos colombianos vem da edição de 2004. Mesmo tendo a base campeã da Tríplice Coroa em 2003, o time celeste foi eliminado pelo Deportivo Cali em pleno Mineirão nas oitavas de final.
No jogo de ida, em Cali, o Cruzeiro perdeu por 1 a 0. Em Belo Horizonte, a vitória cruzeirense por 2 a 1 levou a decisão para os pênaltis.
Nas cobranças, o goleiro Castillo pegou os chutes do craque Alex e do zagueiro Edu Dracena. Dudu perdeu a terceira batida. Por sua vez, Hurtado, Patino e Mosquera converteram para o Deportivo Cali, que saiu vencedor por 3 a 0.
Nas quartas de final, o River Plate (ARG) eliminou os colombianos.
Cruzeiro x colombianos
Copa Libertadores de 1975
Grupo 3
09/03 – Deportivo Cali 1 x 0 Cruzeiro
13/03 – Atlético Nacional 1 x 2 Cruzeiro – gols de Nelinho e Roberto Batata
06/04 – Cruzeiro 2 x 3 Atlético Nacional – gols de Palhinha (2)
Fatídica decisão por pênaltis |
10/04 – Cruzeiro 2 x 1 Deportivo Cali – gols de Palhinha e Dirceu Lopes
Copa Libertadores de 2004
Oitavas de final
05/05 – Deportivo Cali 1 x 0 Cruzeiro
13/05 – Cruzeiro 2 x 1 Deportivo Cali – gols de Alex e Guilherme
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