segunda-feira, 16 de maio de 2011

Onde o jogo foi decidido? Na ofensividade


Por: João Vitor Viana

É, torcedor! Ontem foi um dia de muita vibração. Não somente por uma conquista, mas por te-la conseguido em cima do nosso maior rival. O Galo estava entalado na nossa garganta e poder comemorar algo em cima deles é muito, mas muito bom.

Vencemos. Desde o início acreditamos que era possível. Fomos ofensivos. Jogamos como há tempos não jogávamos. E buscamos o título no campo, na vontade, na raça.

O Galo, por outro lado, preferiu jogar com o regulamento. Jogou pelo empate. Perdeu aí o título. Dorival montou um time covarde, que não queria saber de jogo. Não deram um chute a gol. Se defenderam o tempo todo. Perderam pela covardia. Entraram sem querer atacar. No segundo tempo, então, se renderam à retranca. As mudanças de Dorival foram péssimas. As entradas de Richarlyson e Leleu afundaram o Atlético. Um time que já estava retrancado foi posto ainda mais atrás. Resultado: dois gols do Cruzeiro. Dois que poderiam ser três, quatro, se não fosse Renan Ribeiro, figura importante na partida.

O Cruzeiro buscou o resultado, jogou com garra e venceu a inoperância, a covardia e a retranca do Galo. Quem joga pelo resultado perde mesmo.

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