O Cruzeiro caiu de pé no Peru. Não apenas deixou o campo de cabeça
erguida após a derrota por 2 a 1 para o Real Garcilaso, como se
fortaleceu na disputa da Copa Libertadores da América. Essa foi a
conclusão do diretor de futebol Alexandre Mattos após a partida.
O dirigente esbravejou contra o desrespeito dos peruanos, que expuseram o Cruzeiro a situações precárias desde a chegada do clube a Huancayo. No treino de terça-feira, no estádio, a atividade durou 15 minutos e os refletores foram apagados. O gramado estava sem demarcação e sem redes nos gols.
O dirigente esbravejou contra o desrespeito dos peruanos, que expuseram o Cruzeiro a situações precárias desde a chegada do clube a Huancayo. No treino de terça-feira, no estádio, a atividade durou 15 minutos e os refletores foram apagados. O gramado estava sem demarcação e sem redes nos gols.
Segundo Mattos, a delegação celeste foi revistada por policiais peruanos
de maneira pouco convencional e, durante o jogo, não havia água no
vestiário cruzeirense, nem mesmo no intervalo. Além das atitudes
intimidadoras, a torcida peruana ainda proferiu ofensas racistas ao
volante Tinga.
”O que fizeram aqui hoje não tem palavras. Não tem água ali dentro, mas isso é um aprendizado. O Cruzeiro vai muito forte nesta Libertadores. Os caras estão de cabeça erguida e vão muito forte nessa Libertadores. Eu estou falando para a torcida: vai muito forte. Porque o que fizeram aqui hoje, mexeram com um gigante, e nós vamos atropelar agora, atropelar. O que fizeram com o Tinga foi uma palhaçada, uma sacanagem, isso é um bando de covarde e de babaca”, disparou Mattos, em entrevista à Rádio Itatiaia.
”Este estádio não tem condição nenhuma, uma cidade sem hotel, sem água, um perigo ali do lado, jogador cair naquela pista e machucar, na hora que um arrebentar a cabeça eles vão tomar providências, mas vai ser tarde demais. O Cruzeiro já notificou várias coisas que aconteceram aqui, nossa van foi revistada por essa polícia, depois de novo aqui dentro, uma indelicadeza muito grande, esse campo não tem condição de jogo, não só pelo gramado, mas não é desculpa. Aprendemos, e vamos muito fortes, atropelar quem aparecer, vamos mesmo, não vai ficar assim. Nós vamos fazer o que tiver que fazer, eles têm que aprender que futebol é coisa séria e vale milhões, eles brincam com isso. Um jogo deste aqui teria que ter sido em Lima.”, completou.
Por fim, Mattos condenou a atitude racista dos torcedores peruanos. “É um retrocesso na humanidade. Eu sou educado, não vou falar como eles são, vocês viram o nível que é a raça que é. A gente respeita, não somos assim. Vamos ter respeito, coisas que eles não tiveram. O Tinga é homem, passa por cima. O que sentimos aqui é um retrocesso da humanidade. É pensar pequeno, em um lugar pequeno, que não devia nem existir futebol”.
”O que fizeram aqui hoje não tem palavras. Não tem água ali dentro, mas isso é um aprendizado. O Cruzeiro vai muito forte nesta Libertadores. Os caras estão de cabeça erguida e vão muito forte nessa Libertadores. Eu estou falando para a torcida: vai muito forte. Porque o que fizeram aqui hoje, mexeram com um gigante, e nós vamos atropelar agora, atropelar. O que fizeram com o Tinga foi uma palhaçada, uma sacanagem, isso é um bando de covarde e de babaca”, disparou Mattos, em entrevista à Rádio Itatiaia.
”Este estádio não tem condição nenhuma, uma cidade sem hotel, sem água, um perigo ali do lado, jogador cair naquela pista e machucar, na hora que um arrebentar a cabeça eles vão tomar providências, mas vai ser tarde demais. O Cruzeiro já notificou várias coisas que aconteceram aqui, nossa van foi revistada por essa polícia, depois de novo aqui dentro, uma indelicadeza muito grande, esse campo não tem condição de jogo, não só pelo gramado, mas não é desculpa. Aprendemos, e vamos muito fortes, atropelar quem aparecer, vamos mesmo, não vai ficar assim. Nós vamos fazer o que tiver que fazer, eles têm que aprender que futebol é coisa séria e vale milhões, eles brincam com isso. Um jogo deste aqui teria que ter sido em Lima.”, completou.
Por fim, Mattos condenou a atitude racista dos torcedores peruanos. “É um retrocesso na humanidade. Eu sou educado, não vou falar como eles são, vocês viram o nível que é a raça que é. A gente respeita, não somos assim. Vamos ter respeito, coisas que eles não tiveram. O Tinga é homem, passa por cima. O que sentimos aqui é um retrocesso da humanidade. É pensar pequeno, em um lugar pequeno, que não devia nem existir futebol”.
FONTE: SUPERESPORTES
Temos que lotar o mineirão na partida conta o RG e enfiar neles a maior goleada da história da libertadores.
ResponderExcluirQuanto ao jogo, parece que o Cruzeiro sentiu muito a diferença de altitude no segundo tempo e que teve um pouco de salto alto também, pois as falhar de marcação nos gols sofridos foram infantis.
No jogo contra o RG acho ki tds os torcedores devem ir com o rosto pintado de Preto ao Gigante da Pampulha e dar as costas ao time peruano qd entrarem em campo... Fika a dica!!!!
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